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Revista M&T - Ed.231 - Fev/Mar 2019
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M&T EXPO

Vitrine de Inovação

Com mais de 800 expositores, a 10ª edição do evento confirmou a sua vocação como principal mostra de tecnologias para construção e mineração da América Latina

A 10ª edição da M&T Expo (Feira Internacional de Equipamentos para Construção e Mineração) foi um tremendo sucesso. A despeito do adiamento da data de realização, o evento terminou por ser realizado em um momento mais ameno da conjuntura nacional, com o mercado exibindo um fôlego renovado como há muito não se via no setor. Nas próximas páginas, confira a continuação da cobertura da feira, que só volta a ser realizada em 2021.

ALLISON TRANSMISSION

Projetadas para ciclos severos de trabalho com veículos de mineração e construção, as transmissões totalmente automatizadas da marca foram apresentadas durante a M&T Expo 2018, demonstrando a confiança da empresa na retomada do setor de infraestrutura. Em resposta a um provável aumento da demanda para o setor


A 10ª edição da M&T Expo (Feira Internacional de Equipamentos para Construção e Mineração) foi um tremendo sucesso. A despeito do adiamento da data de realização, o evento terminou por ser realizado em um momento mais ameno da conjuntura nacional, com o mercado exibindo um fôlego renovado como há muito não se via no setor. Nas próximas páginas, confira a continuação da cobertura da feira, que só volta a ser realizada em 2021.

ALLISON TRANSMISSION

A Allison exibiu no evento suas transmissões automáticas das Séries 3000 e 4000

Projetadas para ciclos severos de trabalho com veículos de mineração e construção, as transmissões totalmente automatizadas da marca foram apresentadas durante a M&T Expo 2018, demonstrando a confiança da empresa na retomada do setor de infraestrutura. Em resposta a um provável aumento da demanda para o setor de construção, a empresa colocou em exposição as transmissões automáticas das Séries 3000 e 4000, projetadas para – segundo a fabricante – oferecer alto desempenho e baixa manutenção nas mais diversificadas aplicações. A aplicação de quatro novas betoneiras VW Constellation 26.280 equipadas com as transmissões foi o meio de a empresa ilustrar o aumento de produtividade proporcionado pelos sistemas. “Nesse teste, houve aumento da disponibilidade dos veículos e melhoria da produtividade”, testemunhou Hélio Pimentel, proprietário da Sermix, que participou da apresentação.

Segundo a empresa, a aceitação das transmissões automáticas entre frotistas e motoristas de betoneiras vem crescendo significativamente. “De acordo com avaliações realizadas por proprietários de frotas, os modelos equipados com transmissões automáticas transportam acima de 8% a mais de concreto – em 7% a menos de tempo – que as betoneiras com transmissões manuais”, garantiu.

BRIDGESTONE

O setor de mineração marcou forte presença nesta 10º edição da M&T Expo. E um dos segmentos mais bem-representados foi o de pneus. Dentre a gama de produtos apresentados pela companhia, o modelo VMTP (V-Steel M-Traction Premium) ganhou destaque, com sua proposta de pneu radial para operações de transporte de materiais.

Durante a feira, a companhia reforçou características do produto, como maior profundidade de banda para máxima tração e uso de composto rígido para obter maior durabilidade. Projetado com um composto especial na banda de rodagem e revestimento de borracha extra-profundo, o produto é indicado para operações severas em superfícies rochosas, minas subterrâneas, minas de superfície e pedreiras.

Exibindo uma ampla gama de produtos, a Bridgestone destacou o modelo radial V-Steel M-Traction Premium

Outro produto divulgado, o pneu L317 traz desenho especialmente projetado para caminhões que necessitam de maior resistência ao calor, normalmente gerado por operações com distâncias maiores de ciclos e velocidades médias. O pneu possui carcaça reforçada para trabalhos severos de mineração e sulco de banda de rodagem mais agressivo na aderência. “Estamos cientes dos desafios e, também, do enorme potencial do setor de mineração e construção no país”, comentou o gerente de vendas, Leandro Pavarin. “Por isso, este ambiente de inovação tecnológica e negócios é perfeito para reforçarmos a nossa linha de produtos.”

CANGINI

Com fábrica apenas em seu país de origem, a empresa italiana exporta para cerca de 60 países uma variada gama de produtos, incluindo pinças hidráulicas universais, garras para madeira, caçambas, perfuratrizes, roçadeiras, garfos para pallets, tesouras podadeiras e braços prolongadores.

A Cangini expôs soluções como pinças, garras, caçambas, perfuratrizes, roçadeiras, garfos e tesouras podadeiras

Com o objetivo de penetrar no mercado brasileiro, a companhia apresentou na M&T Expo 2018 dois de seus principais produtos. Segundo o gerente de exportação, Luigi Paini, são equipamentos com boas perspectivas. “Um deles é uma perfuratriz capaz de abrir buracos com 15 a 60 cm de diâmetro e até 3 m de profundidade, para postes e pilares, por exemplo”, descreveu.

O outro produto é uma roçadeira, para corte de grama, arbustos e limpeza de terrenos. “O acessório foi criado para aplicação em limpeza de grandes áreas de vegetação e atende, ainda, às necessidades de empresas especializadas em manutenção de rodovias, parques, reservas verdes em indústrias e propriedades rurais”, explicou Paini.

De acordo com ele, a crise econômica que o Brasil atravessa não assusta a empresa e tampouco altera seus planos de penetrar no mercado. “Com a troca de governo, esperamos que as pessoas fiquem mais otimistas”, disse. “Depois de tanto tempo de crise, esperamos que o Brasil cresça e volte a evoluir.”

CBSI

A CBSI divulogou seu portfólio centrado em serviços de manutenção e conservação

Com sete anos de atuação recém-completados e em plena expansão, a empresa anunciou na M&T Expo a inauguração de sua nova sede administrativa em Volta Redonda (RJ). Contando com importantes clientes no mercado nacional, a companhia aproveitou o evento para divulgar seu diversificado portfólio, centrado em serviços de construção/manutenção e limpeza/conservação, incluindo fabricação, manutenção e montagem de estruturas metálicas, manutenção e construção industrial e predial, recuperação ambiental de áreas degradadas, jateamento e pintura industrial, manutenção de malhas ferroviárias, isolamento térmico e acústico, manutenção elétrica e mecânica e outros. Com mais de 3.500 colaboradores e abrangência nacional consolidada, a empresa já está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, buscando agora expandir sua base territorial e de clientes. “Entre os diferenciais da empresa destacam-se a integração e a otimização de portfólio com foco nas necessidades do cliente, além de custos competitivos, qualidade e segurança”, comentou a analista de comunicação, Ludmila Caldas.

CZM

Com a montagem de escavadeiras, a CZM anunciou a entrada no segmento de equipamentos móveis

Já reconhecida no mercado pela qualidade na oferta de equipamentos e acessórios de perfuração e cravação de estacas de alta qualidade – montadas em escavadeiras Caterpillar no Brasil e nos EUA –, a empresa mineira prepara sua incursão no universo de “mobile equipment”, conforme informou a gerente de vendas, Leandra Magalhães, o que inclui a montagem de escavadeiras destinadas ao setor de mineração e de logística. Produzidas por encomenda, duas unidades já foram comercializadas. A ideia, segundo ela, “é aproveitar o parque ocioso da unidade de Contagem (MG) e reaproveitar a expertise do corpo técnico da empresa”. De acordo com a gerente, o setor de fundações ainda sofre com a queda de investimentos na construção, de modo que a recuperação deve ocorrer somente no médio prazo. “A crise econômica trouxe a necessidade de diversificar os produtos e buscar novos mercados, inclusive via exportação”, destacou.

A executiva ressaltou a origem brasileira da empresa, que está completando 40 anos, e sua capacidade de resiliência. O processo de internacionalização foi iniciado a partir de 1990. Em 2000, a empresa instalou sua atual fábrica na região metropolitana de Belo Horizonte. Logo após essa expansão, ocorreram outras duas no campo internacional, com a abertura de uma filial especializada em caldeiraria na cidade de Ravenna, na Itália, e uma nova fábrica na cidade de Savannah, nos EUA, estabelecendo a operação norte-americana. “Somos a única genuinamente brasileira que ficou de pé”, comentou.

DANFOSS

A Danfoss destacou suas bombas de circuito hidráulico da série H1 nacionalizadas

A marca possui um extenso portfólio de soluções para refrigeração industrial e comercial, além de atuar no setor de aquecimento distrital e automação industrial. Desse modo, entre as novidades apresentadas durante a feira destacaram-se as bombas de circuito hidráulico da série H1 nacionalizadas, que podem ser empregadas em operações comerciais e industriais de vários tipos.

O produto é fruto de investimentos realizados na fábrica de Caxias do Sul entre 2016 e 2018. Segundo o gerente de desenvolvimento de negócios, Bruno da Mata, a empresa acertou em cheio ao também focar o setor do agronegócio, segmento em que vem obtendo uma ótima aceitação de seus produtos. Hoje, o setor agrícola responde por 60% das vendas totais da empresa.

Dentre outras inovações, foram apresentadas a nova plataforma de displays da série DM430E, utilizados no gerenciamento de máquinas do segmento móbil e que permite visualização sob o brilho da luz solar, com revestimento antirreflexo e amplos ângulos de visão. A empresa divulgou ainda as direções EHi, destinadas para veículos off-road e projetadas para fácil integração em novos veículos, bem como atualização nos existentes. Equipada com o atuador PVED-CLS, a EHi é uma alternativa flexível para veículos em que o espaço ao redor da unidade de direção hidráulica é particularmente limitado. “A EHi pode ser utilizada para segurança contra falhas nas aplicações em Steer-by-Wire, com joystick ou mini-volante para veículos de movimentos lentos”, disse o gerente. “Para direcionamento das quatro rodas (dois eixos), a EHi pode ser utilizada para direcionar o eixo traseiro, em veículos que requerem tal operação a prova de falhas.”

DEUTZ

A Deutz exibiu o grupo gerador DPF-70, de 69 kVA, um dos mais compactos da marca

A tradicional marca de motores focou o segmento do agronegócio durante a feira M&T Expo 2018. Segundo o especialista Hamilton Marcos Lopes Jr., o setor da construção ainda não sinalizou uma recuperação, enquanto o mercado do agronegócio se mantém em alta já há alguns anos. Nessa linha, um dos destaques da empresa foi grupo gerador DPF-70, de 69 kVA, um dos mais compactos e resistentes da marca, indicado para movimentações rápidas e constantes e, por isso, bastante empregado em atividades de médio porte, desde obras como atividades agropecuárias. Além disso, a empresa divulgou a entrega do primeiro motor de acordo com o estágio V da União Europeia para emissões de poluentes, que entra em vigor em 2019. “O padrão EU Fase V especifica um limite de partículas que só pode ser alcançado usando-se um filtro de partículas diesel (DPF)”, disse. “Após a certificação, em 6 de setembro de 2017, pela Autoridade Federal Alemã de Transportes Automóveis (KBA), a ‘fase V pronta’ tornou-se efetivamente ‘Estágio V certificado’.”

Presente no Brasil desde 1960, quando iniciou suas atividades com a fabricação de tratores agrícolas modelos DM 55 e motores das séries 514 e 1014, a empresa oferece no país o mesmo suporte de serviços disponíveis no exterior. “Como parte de sua estratégia de inovação, a empresa está introduzindo componentes de acionamento eletrônico em seus motores de combustão de baixa emissão, para aumentar ainda mais a eficiência”, acrescentou Lopes Jr.

EMBRATOP

A empresa apresentou, durante a M&T Expo, equipamentos de controle geométrico e de posicionamento geográfico, incluindo as Estações Totais Robotizadas para medições topográficas e para posicionamento das máquinas de terraplenagem.

Equipamentos de controle geométrico e de posicionamento geográfico foram destaque no estande da Embratop

Com capacidade de operar remotamente até 600 m de raio, as soluções prometem acurácia angular e linear, “entregando resultados com precisões milimétricas”. Além do seu estante, a empresa marcou presença no estande da John Deere, apresentando os sistemas de nivelamento automático e mapeamento do solo, acoplados diretamente às máquinas de terraplenagem.

Segundo o engenheiro Takushi Narumi, gerente de desenvolvimento de novos negócios da empresa, o sistema permite um ganho expressivo de produtividade. “Além de uma redução expressiva de custo, são soluções que oferecem maior precisão no serviço, sendo muito bem-aceitas pelas empreiteiras que atuam no ramo de terraplenagem”, disse.

Segundo Narumi, cada vez mais o setor da construção irá conviver  com mecanismos de conectividade e automação, como sensores, o que deve impactar diversas atividades daqui para frente. “Até então víamos essa inteligência integrada aos equipamentos e direcionamento para a otimização da máquina”, comentou. “Agora, veremos soluções de inteligência voltadas para a execução dos serviços de construção em progressão geométrica.”

ENGEPEÇAS

A fornecedora de peças de reposição para equipamentos da Linha Amarela apresentou na M&T Expo uma amostra significativa de seu portfólio de produtos, que inclui aproximadamente 18 mil peças genuínas, sendo 2.600 novas, voltadas para equipamentos de fabricantes como, dentre outras, Komatsu, Caterpillar, Cummins e JCB, para quem também atua como concessionária.

A Engepeças exibiu seu portfólio de peças de reposição, material rodante e ferramentas de penetração de solo

Oferecendo peças de reposição, material rodante e ferramentas de penetração de solo, além de serviços de assessoria especializada, a empresa especializou-se na compra de produtos em diversos países e na sua comercialização no Brasil. “É esse dinamismo que está mantendo a empresa firme no mercado”, comentou o diretor Antonio Guia, destacando que a empresa inaugurou recentemente uma nova unidade em Chapecó, em Santa Catarina, além de contar com mais oito unidades, localizadas nos estados do Paraná (com três lojas), Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Sobre a participação no evento, o executivo não poderia estar mais satisfeito. “A feira movimentou bastante os nossos negócios, pois os clientes aproveitaram a oportunidade para buscar novas peças e soluções para o uso dos seus equipamentos”, disse. “E felizmente teremos muito trabalho pela frente para atender à demanda solicitada pelos clientes durante o evento.”

FIORI

A empresa levou à M&T Expo a autoconcreteira compacta DBX 10, um produto importado com capacidade de produção de 1 m³. Segundo o especialista de marketing de produto, André Penso, o equipamento chega ao país com a missão de ganhar espaço em obras de pequeno porte, especialmente no segmento de instalação de postes pré-moldados. “Esse equipamento é mais simples, mas não menos eficiente”, comentou o executivo. Com cabina ROPS/FOPS aberta, a autoconcreteira apresenta rotação do tambor por meio de bomba de engrenagens e motor hidráulico orbital em circuito aberto, com comando elétrico na cabine.

As autoconcreteiras compactas ganharam os holofotes no estande da Fiori

Além desta solução, a empresa levou à feira a autoconcreteira DBX35, um modelo fabricado em Porto Alegre (RS) com capacidade de produção de até 14 m³/h, cabina fechada, giro nas 4 rodas e sistema de pesagem de materiais e água. Um diferencial desta máquina, ressaltou Penso, consiste na presença do sistema “Big Bag”, que possibilita a produção do concreto on-site, facilitando o processo. “Em 2018, vendemos dez máquinas desse modelo, entre novas e usadas, em um resultado melhor que 2017”, posicionou.

GHT

A empresa anunciou na feira uma parceria com a FP Diesel, que garante exclusividade de distribuição no Brasil de peças originais para motores Caterpillar. “Por meio dessa parceria podemos colocar essas peças originais no mercado de reposição, que trabalha com preços mais acessíveis”, ressaltou Fabio Zanardi, coordenador de marketing do grupo. Os produtos da FP Diesel, disse ele, fortalecem ainda mais um portfólio já amplo e diversificado de soluções capazes de proporcionar benefícios como redução de custos, segurança e incremento de produtividade.

Dentre diversas soluções, a GHT também anunciou parceria com a DP Diesel

Isso inclui sistemas de supressão de incêndio da Kidde e da FirePro, sistemas de lubrificação da Lincoln, material rodante da ITR e sistemas de iluminação para mineração da Nordic Lights, além de produtos de marcas como Bosch, aDonaldson, Miba, NTN, Enerpac e a marca própria Biza – para peças estruturais como pinos, lâminas e buchas –, entre várias outras.

Mantendo um estoque com mais de 45 mil itens, o grupo também oferece – por meio da unidade GHT Serviços, que recentemente recebeu um equipamento destinado a simular condições reais de operação em testes de transmissão, conversores, bombas e motores hidráulicos – reforma de componentes de equipamentos da Caterpillar, como motor e transmissão. Em 2018, afirmou Zanardi, o GHT registrou um “crescimento expressivo” em suas vendas, relativamente ao ano anterior. “Temos boas perspectivas para 2019”, completou. “Passou a indefinição política e, agora, já é possível notar sinais de reaquecimento tanto na mineração quanto na construção.”

GRIMALDI

A Grimaldi levou ao evento a carreta basculante agrícola XT18, com capacidade de 18 m³

Com os bons resultados do mercado agrícola, a empresa investiu no lançamento de uma carreta basculante agrícola, o modelo XT18, que tem como principais características, a capacidade de 18 m³, porta traseira basculante com abertura automática por correntes, chassi e colunas estruturais fabricadas em chapa Strenx 700, pintura em poliuretano, sistema de suspensão independente, sistema de freio pneumático, kit de sinalizadores traseiros em LED e amortecimento hidráulico do cambão. “Até recentemente, esse produto era importado, mas agora passamos a fabricar localmente, especialmente como consequência dos resultados positivos da safra agrícola brasileira”, relatou o diretor comercial, Eduardo Lozano Grimaldi.

Para a M&T Expo, a companhia também mostrou o modelo Roll On Roll Off, com capacidade de içamento de 25 mil kg, ângulo de basculamento de 49o, comando de acionamento eletrônico, sistema atuador hidráulico e reservatório hidráulico com capacidade de 140 l. Mais confiante, o executivo mostrou-se muito otimista em relação ao mercado de construção civil, acreditando no aquecimento do setor já para 2019. “Em 2018, tivemos como foco o setor agrícola, mas, na verdade, atendemos de forma efetiva todos os modais de transporte de carga”, concluiu Grimaldi.

GROENEVELD

Um dos destaques da Groeneveld foi o sistema de filtragem de fluidos da marca Filtakleen

A Groeneveld levou ao evento seu sistema de filtragem de fluidos Filtakleen, adequado para uso em uma variedade de equipamentos. De acordo com o diretor Rogério Fuzaro, o produto proporciona proteção superior contra desgastes do sistema, degradação do óleo e corrosão, filtrando continuamente uma porcentagem do óleo no circuito. “Isso significa que a solução é capaz de fornecer filtragem adicional a uma tolerância mais fina que o filtro interno, prolongando a vida útil do óleo e do próprio filtro principal”, afirmou. “O sistema consegue manter a integridade do óleo e evitar trocas prematuras, tanto do óleo hidráulico quanto do óleo do motor, retendo toda a água que causa dano ao equipamento.”

Segundo o executivo, o sistema é indicado para qualquer veículo equipado com motor diesel da linha pesada, desde caminhões e ônibus, até escavadeiras, pás carregadeiras e equipamentos com central hidráulica. “Trabalhando em conjunto com o filtro principal, o produto remove qualquer partícula no óleo que possa causar danos ao sistema do equipamento”, acresceu Fuzaro. “Ao filtrar todo o óleo no sistema, várias vezes por hora, o sistema sempre recebe óleo limpo e de forma contínua.”

HLT

A HLT reuniu marcas que oferecem soluções e equipamentos periféricos para suporte a TBMs em obras de túneis

Representante exclusiva na América Latina e na Europa de diversos fabricantes internacionais, a fornecedora de soluções de engenharia para obras de infraestrutura aproveitou o evento para que as marcas que representa – em setores como construção de túneis, fundações e ferrovias – pudessem sentir o ritmo de retomada do mercado brasileiro. No total, a empresa representa 15 fabricantes europeus, de países como Alemanha, Itália e França, além de duas empresas asiáticas, de Cingapura e da Coreia do Sul.

Segundo o diretor da companhia, Ricardo Curi, em geral são marcas que oferecem soluções e equipamentos periféricos para suporte a TBMs dentro de obras de túneis, além de obras portuárias. “A nossa atuação se concentra principalmente em soluções de engenharia com equipamentos, sistemas e componentes para obras de infraestrutura”, repassou. Como muitas outras, a empresa também chegou ao evento com expectativas de médio prazo. “Nós estamos trabalhando com uma retomada lenta, com uma previsão de crescimento mais representativo em 2020”, concluiu Curi.

HYVA

Dentre outras máquinas, a Hyva apostou no guindaste HBR60 de 6 t, para movimentações urbanas

A fabricante de guindastes articulados e cilindros apresentou o guindaste HBR60 de 6 t, voltado para movimentações urbanas. Recentemente lançada no país, trata-se de uma linha de guindastes com tecnologia italiana, que oferece equipamentos com menor peso e até quatro lanças hidráulicas opcionais. Segundo Rogério de Antoni, diretor-presidente da marca para o Brasil, a linha foi projetada para oferecer um melhor desempenho. “O mercado reconhece nossos equipamentos como os guindastes-canivete, mais leves do que os de mesma capacidade”, afirmou De Antoni. “E essa disposição física, com articulação diferenciada, têm diversos benefícios operacionais, permitindo o aproveitamento total da carroceria e reduzindo o espaço de instalação.”

Em relação ao mercado de guindastes, o executivo afirmou que, em geral, não houve um crescimento tão expressivo da demanda em comparação ao ano de 2017. Porém, disse ele, a empresa cresceu substancialmente, principalmente por meio do canal de exportação, atendendo países como Chile, Argentina, Peru e até China, a partir da fábrica localizada em Caxias do Sul (RS). “Como multinacional, temos vendas lá fora que foram direcionadas para a fábrica do Brasil. Assim, nossa produção de guindastes cresceu 24% em relação a 2017”, revelou. “E esse aumento da fabricação de guindastes para o mercado de exportação compensou a queda do mercado nacional.”

IVECO

Na Iveco, um dos destaques foi para o Daily Elevittá, um micro-ônibus para passageiros com mobilidade reduzida

Com foco na linha Tector, a empresa mostrou um modelo semipesado “Auto-Shift” e outro 6x4 implementado como caminhão betoneira. Preparando-se para um cenário de demanda mais forte, a fabricante reforçou o desempenho da transmissão automatizada que equipa seus produtos, que são produzidos em Sete Lagoas (MG) e em Córdoba (Argentina). “O segmento de caminhões acompanha o viés de crescimento”, destacou Marco Borba, vice-presidente de marketing e vendas para a América Latina

Além desse segmento, no estande também foi mostrado o Daily Elevittá, um micro-ônibus projetado para oferecer ao passageiro com mobilidade reduzida as mesmas condições disponibilizadas aos demais ocupantes. “O veículo incorpora um dispositivo de poltrona móvel, que a projeta para o lado de fora do veículo, permitindo ao passageiro embarcar e desembarcar sentado no próprio assento”, destacou a empresa.

LEICA GEOSYSTEMS

A Leica levou à feira um simulador para que os visitantes pudessem experimentar virtualmente seus sistemas

Como destacou o gerente de unidade de negócios para a América do Sul, Evandro Ferretti Manffra, a M&T Expo sempre abre oportunidades para as empresas apresentarem novos métodos de trabalho. Com isso em mente, a empresa levou ao evento um simulador para que os visitantes do estande pudessem experimentar virtualmente os sistemas de Machine Control da marca. “O grande ponto da automação da máquina é conferir uma maior qualidade ao processo, ou seja, conseguir realizar o projeto de engenharia em uma plataforma mais eficiente”, afirmou Manffra.

Segundo o executivo, o simulador pode ser aplicado a máquinas de movimentação de terra, escavadeiras, tratores de esteira e perfuratrizes, além de máquinas para espalhamento de asfalto/concreto e fresagem de asfalto. “Esses sistemas ajudam a trabalhar de forma mais eficiente em qualquer uma dessas modalidades de pavimentação”, reforçou. Entre os demais lançamentos da empresa na feira foi possível ver produtos como o painel de controle MCP80 e o ConX, “uma solução em nuvem e interface web para gerenciar, visualizar, agregar e compartilhar dados de construção e levantamento 3D em tempo real para projetos de construção pesada”, comentou o gerente.

LINTEC-IXON

No estande da Lintec-Ixon foi divulgada a nova usina de asfalto LX 4000C, montada em contêineres

Seu principal destaque foi uma usina para produção de asfalto montada em contêineres. Batizada como LX 4000C, a solução tem capacidade na faixa entre 20 e 40 t/h. Além de condomínios, os municípios de médio e pequeno porte – e seus respectivos prestadores de serviços – estão entre seus principais mercados-alvo.

Lançada há cerca de dois anos, a usina vem obtendo boa aceitação no país, como relatou o gerente comercial, David Kaffka. “Além de facilmente transportável, o transporte em contêiner também é mais barato, pois não há custos com semirreboque e emplacamento”, ressaltou. A empresa também divulgou na M&T Expo uma versão conceitual desse equipamento que, além de maior capacidade (de 50 t/h), traz opções tanto em semirreboque como montada em contêiner. “Se a aceitação desse conceito for boa, começaremos a produzi-lo”, adiantou o gerente da empresa. Segundo ele, em decorrência do bom desempenho da nova usina a companhia realizou um maior volume de negócios em 2018, fazendo com que o share do segmento de produção de asfalto na receita superasse ao da indústria do concreto, tradicionalmente seu maior mercado (e para o qual a empresa também fornece usinas). “Contudo, de maneira geral tivemos um resultado similar ao de 2017”, relatou. “O cenário político-econômico ficou mais positivo, mas ainda está difícil fazer previsões para 2019.”

MACHBERT

Sediada no município paulista de Sorocaba, a distribuidora trouxe novidades de duas marcas de seu portfólio. Uma delas é a Furukawa, da qual agora também oferece rompedores hidráulicos de grande porte para uso com escavadeiras com capacidade a partir de 18 t. “Normalmente, o corpo de um rompedor de grande porte é feito em blocos unidos por tirantes, mas esses produtos que estamos trazendo agora são feitos em uma única peça, sem tirantes”, relatou o diretor José Alberto Moreira. “E peças sem tirantes exigem menos manutenção, destacando que, ao desalinhar o equipamento, a quebra de um tirante pode inclusive danificar o rompedor.”

A Machbert destacou rompedores hidráulicos da Furukawa e manipuladores hidráulicos da Dieci

No estande, a empresa também apresentou manipuladores hidráulicos da italiana Dieci – da qual já comercializava autobetoneiras. Com altura de até 21 m, os equipamentos são destinados à mineração e podem agilizar tarefas pesadas como a troca de pneus OTR e realizar manutenções que envolvam a movimentação de peças de grande porte, como cilindros de escavadeiras. Em 2018, como frisou Moreira, foi possível realizar um volume de negócios um pouco superior à média do mercado, especialmente por meio da prestação de serviços. Já para 2019, a expectativa é de seja um ano de recuperação. “Atualmente, ainda estamos realizando cerca de 30% do volume de negócios que tínhamos há quatro ou cinco anos”, comentou. “Mas podemos chegar a uns 50% em 2019.”

MARGUI

Uma usina de asfalto de pequeno porte com capacidade para produzir entre 10 e 20 t/h e apta para o transporte em um contêiner de 40 pés. Esse foi o principal lançamento realizado na M&T Expo pela companhia sediada na cidade gaúcha de Flores da Cunha. “A possibilidade de transporte em um contêiner é um diferencial muito interessante, pois facilita muito o transporte”, observou Gilberto Barbosa da Luz, diretor-presidente da empresa.

Uma usina de asfalto em contêiner com capacidade entre 10 e 20 t/h foi a aposta da Margui

Dentre outras características, a nova usina de asfalto traz silos de agregados com pesagem individual e dinâmica, secador rotativo de agregados com sistema de contra fluxo, queimador a diesel, óleo pesado e gás, misturador pug-mill externo, sistema de ar comprimido e filtro de mangas com sistema de limpeza jet-pulse. A solução, como reforçou da Luz, conta ainda com elevador de descarga de material pré-silo, capaz de comportar descarga pneumática, além de cabina de controle integrada com sistema completo de automação e operação automática e manual. Além das usinas de asfalto, também integram o portfólio da marca soluções como pavimentadoras, usinas de solos e secadores rotativos. De acordo com da Luz, em 2018 a empresa registrou um incremento de 120% nos negócios – em um resultado bastante significativo, considerando-se a atual conjuntura econômica brasileira. “Nosso foco está nas obras de pequeno e médio porte, o único segmento da construção que cresceu nos últimos anos no Brasil”, argumentou o diretor-presidente da empresa. “E deveremos seguir crescendo em 2019.”

MINUSA

A Minusa exibiu esteiras heavy duty para equipamentos de grande porte como escavadeiras de até 80 t

Em seu estande, o destaque ficou com ligas especiais de aço e um tratamento térmico especial, que prometem uma durabilidade cerca de 30% superior às esteiras heavy duty. Segundo o coordenador comercial da empresa, Giuseppe Rosa, os produtos são indicados para atividades em locais onde geralmente se requer maior resistência à abrasão, como, por exemplo, a mineração de xisto e de carvão e obras de construção em locais muito arenosos. “Começamos a comercializar essas esteiras heavy duty em 2018 e, atualmente, já podemos produzi-las para escavadeiras com capacidade de até 80 t”, explicou. Agropecuária e atividades florestais estão entre os principais mercados para essas soluções. De acordo com Rosa, ambos os segmentos registraram um bom desempenho em 2018, permitindo inclusive recuperar os volumes de negócios realizados há três ou quatro anos. “E o próximo ano pode ser bom não apenas no mercado agro, mas também na mineração e na construção civil”, delineou.

A companhia, prosseguiu o coordenador, tem uma estrutura bastante verticalizada, desenvolvendo todo o processo de produção, incluindo forjaria, fundição e tratamento térmico, entre outras etapas. Já a comercialização também é realizada por rede própria, atualmente composta por 22 unidades capazes de atender a todo o país. “A mais recente dessas unidades foi aberta em 2017, no Paraná”, disse Rosa. “E, em 2019, devem ser inauguradas mais duas unidades, uma na região Norte e outra no Espírito Santo.”

MODASA

A Modasa deu destaque à sua linha de geradores fabricados no país com potências entre 8 e 1.000 kVA

Mais que um novo produto, o ingresso no mercado brasileiro foi a grande novidade apresentada pela empresa, que iniciou a fabricação de geradores no país com a recente implantação de uma fábrica no município mineiro de Betim, expandindo assim uma presença internacional já disseminada por mais de 20 países. Na fábrica brasileira, a empresa monta geradores com potências variando entre 8 e 1.000 kVA, em um range capaz de atender desde estabelecimentos comerciais de menor porte até grandes operações agropecuárias, plantas de mineração e indústrias de diversos segmentos. “Iniciamos a comercialização no Brasil em junho, sendo que o maior equipamento que já vendemos aqui tem potência de 750 kVA”, contou Leônidas Pagoto, CEO da companhia no Brasil.

Durante a M&T Expo, a empresa também anunciou a nomeação de um representante para o mercado paulista, que passa a integrar uma rede na qual já havia um representante no Rio de Janeiro e outros três no Nordeste. Na sede da empresa, em Betim, atuam dezoito profissionais, que têm entre suas tarefas a adaptação dos geradores para a realidade brasileira – o que basicamente é feito com a colocação de um tanque apto a também receber biodiesel. Quanto às expectativas comerciais, Pagoto disse que o volume atual já se aproxima das metas estabelecidas para os primeiros meses da operação brasileira. E, para 2019, ele prevê um mercado ainda mais aquecido. “Trouxemos para cá produtos de altíssima qualidade, os mesmos que colocamos no mercado norte-americano”, destacou o CEO.

MOVAX

Distribuído pela Getefer, o manipulador Movax MPM 4000 proporciona facilidades em obras de fundação

A distribuidora Getefer lançou na feira o manipulador Movax MPM 4000, que vinha recebendo várias consultas prévias devido às facilidades que proporciona em obras de fundação. Para tanto, o equipamento posiciona uma viga H sobre outra, facilitando o processo de soldagem em operações de cravação a grandes profundidades. “Atualmente, muitas empresas fazem esse trabalho utilizando um caminhão-munck, que requer apoio externo para manipular a viga no ângulo correto, até ser realizado o processo de soldagem”, explicou o gerente José Luiz Trottenberg. “Isso torna o processo lento e improdutivo na linha de estaqueamento em fundações de grandes profundidades, o que não acontece com o uso dessa solução.”

A empresa também apresentou o cravador de estacas vibratório Movax SG, o único equipado com braços laterais e que – segundo Trottenberg – possibilita pegar a estaca, trilho, tubo ou viga no chão e cravá-los na posição desejada, utilizando para isso apenas uma escavadeira com operador, sem a necessidade de ajudantes, o que torna o estaqueamento mais rápido e seguro. Outro equipamento divulgado pela empresa foi o bate-estacas Movax DH. “Caso o estaqueador vibratório não tenha força suficiente para estaquear em solos mais duros, o DH completa o serviço, com a vantagem de indicar na tela de controle diretamente na cabina do operador”, disse o diretor. Na perspectiva do executivo, as empresas estão aguardando as ações do novo governo para investir em compra de equipamentos. “Muitos clientes estão há muito tempo sem efetuar compras e, por isso, querem investir em novas tecnologias que agreguem produtividade ao processo produtivo”.

NLMK

A NLMK divulgou na M&T Expo os aços Quard e Quend, produzidos com minério de ferro puro

A siderúrgica belga apresentou suas chapas de alta resistência ao desgaste durante o evento. Produzidos com minério de ferro puro, os aços Quard e Quend são utilizados em equipamentos de movimentação de terra, pás carregadeiras, escavadeiras, caminhões fora de estrada e revestimentos de britadores, dentre outros. “O Quard é um aço resistente à abrasão projetado para resistir a desgastes e impacto em aplicações onde se faz necessário o aumento de durabilidade do equipamento, tendo aplicação tanto em equipamentos novos como para reformas”, afirmou o gerente de vendas Redelvim Andrade. “Já o Quend é usado para a fabricação de estruturas mais leves, de baixo peso, que exigem alta capacidade de carregamento, como elevação ou transporte.”

Segundo o executivo, a alta durabilidade das chapas Quard e Quend é indicada para máquinas maiores usadas em condições exigentes, com a possibilidade de corte de alta precisão, independentemente da técnica usada. “Usinagem, fresagem, furação e escareamento são feitos sem falhas”, disse. Em relação ao mercado, Andrade acredita que “o setor de mineração vem se mantendo, principalmente por causa das reformas, enquanto o de construção deve retomar em 2019”. “Por isso, estamos aumentando nosso estoque, esperando que a demanda cresça para que a disponibilidade imediata de aço ao cliente seja ainda maior”, finalizou.

NOVAK & GOUVEIA

Com soluções hidráulicas, filtros e bombas, a Novak Gouveia anunciou distribuição da Bosch-Rexroth

A perspectiva que 2019 tem tudo para ser um ano de retomada nas vendas foi o sentimento compartilhado por Jeverson de Azevedo, responsável técnico pela divisão de escavadeiras da empresa. Durante a M&T EXPO, ele citou aspectos que reforçam essa ideia. “O mercado está mais confiante no reaquecimento da economia brasileira e isso reflete de forma positiva nas vendas”, atestou. “Embora 2018 tenha sido um ano instável, a empresa conseguiu manter-se em estabilidade em relação ao ano anterior, mesmo enfrentando elevadas taxas de inadimplência.”

Mas houve mais novidades no estande. Segundo Azevedo, além da Danfoss a empresa agora também é service da Bosch-Rexroth. Durante o evento, a empresa apresentou ainda detalhes de sua estrutura aos visitantes, além de divulgar os componentes que fornece ao mercado de equipamentos da Linha Amarela, guindastes e perfuratrizes, com um portfólio de soluções hidráulicas, filtros e bombas. “Um dos itens que chamaram mais a atenção no catálogo foi um grupo rotativo da escavadeira Komatsu PC-160, produzido pela Handok”, arrematou.

PEWAG HELEVAR

A Pewag Helevar exibiu ganchos, correntes, moitões, ganchos-hastes e outros dispositivos especiais

Na M&T Expo, a empresa lançou o Levo LH5, um gancho com capacidade para 5 t para uso em plantas industriais. A empresa, todavia, também apresentou suas correntes para blindagem de pneus, além de uma malha de aço construída para cobrir a banda de rodagem e as laterais dos pneus, formando uma barreira contra danos causados por materiais cortantes. “Essas correntes evitam a perda dos pneus por acidentes e permitem um controle mais adequado dos custos de operação”, explicou Gleidson Mendonça, consultor comercial da empresa. “Esse produto é amplamente utilizado na indústria mineradora, especialmente em pedreiras, assim como em fábricas de cerâmica e cimento, além de ajudarem na remoção de escória quente em aciarias e pátios de sucatas, entre outros locais.”

Outros destaques da marca incluíram emendas para transportadores e elevadores de caneca, rodas e acessórios para arrastadores, dispositivos especiais, olhais de içamento, pega chapas verticais e horizontais, moitões e ganchos-hastes. Com um portfólio tão amplo, até o final de 2018 a empresa ainda não havia detectado um mercado reaquecido no país, mas adentra 2019 com boas perspectivas para a venda de seus produtos, que incluem ainda correntes transportadoras entre 5 e 38 mm destinadas à mineração e transporte de material a granel.

Saiba mais:

M&T Expo: www.mtexpo.com.br

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