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Revista M&T - Ed.156 - Abril 2012
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Obras no Exterior

Saindo da zona de conforto

Executivos da área de equipamentos contam como venceram adversidades na execução de obras em condições bem diferentes das encontradas no Brasil, como locais de baixa temperatura, de altitude elevada e até mesmo onde os conflitos armados exigem um cuidados

Apoiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), as construtoras brasileiras ampliaram em mais de 1.000% a atuação no exterior na última década. Entre os anos de 2000 e 2010, o volume de crédito do BNDES para as obras realizadas por essas empresas na América Latina e África saltou de US$ 73 milhões para US$ 937 milhões anuais. Em 2011, a estimativa é que os financiamentos do banco tenham atingido a faixa de US$ 1,3 bilhão, consolidando a engenharia brasileira como um importante item da pauta de exportações.

Além de engordar a balança comercial do país, a internacionalização dessas empresas contribui para o aprimoramento profissional dos engenheiros brasileiros. Ao adquirir contato com novas culturas, habitats e visões de mundo, esses profissionais incorporam uma visão globalizada indispensável para a realização de negócios no mercado internacional. Sua bagagem também é enriquecida com experiências geralmente associadas a histórias pitorescas ou situações inesquecíveis.

O diretor responsável pela área de equipamentos da Odebrecht no Peru, Luiz Cezário


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