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Revista M&T - Ed.87 - Fev/Mar 2005
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CATERPILLAR

O novo D8 da Caterpillar

Primeiro equipamento com tecnologia ACERT, para redução de emissões, o D8T tem cabine 25% maior, com computador de bordo, e pode ser controlado com apenas uma das mãos.

A Caterpillar Brasil lançou um novo trator de esteira D8T, com peso operacional de 38,4 toneladas, que substitui o trator D8RII e é o primeiro equipamento fabricado no Brasil com motor Cat® de 310 HP que usa tecnologia ACERT® (Advanced Combustion Emission Reduction Technology), desenvolvida pela Caterpillar para atender aos requerimentos de emissões das EPA Tier III (Estados Unidos) e European Union Stage Illa (Europa).
Para implantar a linha de produção do D8T, a Caterpillar Brasil investiu US$ 925 mil no parque fabril de Piracicaba (SP) e na rede de fornecedores. Além do Brasil, o D8T é fabricado somente em Peoria (EUA), que fornece o modelo para os mercados norte-americano e canadense. O Brasil é fonte para o resto do mundo. Segundo Hermínio Sábio Filho, consultor de marketing da Caterpillar Brasil para a linha de tratores de esteira, as vantagens do trator D8T não se resumem à redução do nível de emissões.
“O D8T está equipado com conjuntos eletrônicos avançados, que garantem potência máxima e maior eficiência de queima de combustível, além de comandos elétrico-hidráulicos do tipo joystick. Em relação ao D8RII, a cabine recebeu algumas modificações, como o aumento da área envidraçada em 15% e da área total em 25%, o que foi obtido com a redução da área do capô.”
“O aumento da área interna da cabine, com ar-condicionado padrão”, acrescenta ele, “permitiu a introdução de um computador de bordo no modelo, que monitora a performance da máquina durante sua operação e realiza o diagnóstico de falhas. Os controles também foram centralizados do lado direito da máquina e o assento do operador possui regulagem para 8 posições”, completa.
O motor C15 de 15 litros, com 310 HP, 259 kW de potência bruta, é equipado com um controlador, que administra o fornecimento do combustível. Ele monitora as condi&cce


A Caterpillar Brasil lançou um novo trator de esteira D8T, com peso operacional de 38,4 toneladas, que substitui o trator D8RII e é o primeiro equipamento fabricado no Brasil com motor Cat® de 310 HP que usa tecnologia ACERT® (Advanced Combustion Emission Reduction Technology), desenvolvida pela Caterpillar para atender aos requerimentos de emissões das EPA Tier III (Estados Unidos) e European Union Stage Illa (Europa).
Para implantar a linha de produção do D8T, a Caterpillar Brasil investiu US$ 925 mil no parque fabril de Piracicaba (SP) e na rede de fornecedores. Além do Brasil, o D8T é fabricado somente em Peoria (EUA), que fornece o modelo para os mercados norte-americano e canadense. O Brasil é fonte para o resto do mundo. Segundo Hermínio Sábio Filho, consultor de marketing da Caterpillar Brasil para a linha de tratores de esteira, as vantagens do trator D8T não se resumem à redução do nível de emissões.
“O D8T está equipado com conjuntos eletrônicos avançados, que garantem potência máxima e maior eficiência de queima de combustível, além de comandos elétrico-hidráulicos do tipo joystick. Em relação ao D8RII, a cabine recebeu algumas modificações, como o aumento da área envidraçada em 15% e da área total em 25%, o que foi obtido com a redução da área do capô.”
“O aumento da área interna da cabine, com ar-condicionado padrão”, acrescenta ele, “permitiu a introdução de um computador de bordo no modelo, que monitora a performance da máquina durante sua operação e realiza o diagnóstico de falhas. Os controles também foram centralizados do lado direito da máquina e o assento do operador possui regulagem para 8 posições”, completa.
O motor C15 de 15 litros, com 310 HP, 259 kW de potência bruta, é equipado com um controlador, que administra o fornecimento do combustível. Ele monitora as condições do motor e da máquina, ao mesmo tempo em que mantém o motor operando em sua eficiência máxima. O DST tem transmissão powershift planetária, controlada eletronicamente, com três marchas à frente e três à ré. As embreagens arrefecidas a óleo são de grande diâmetro e alta capacidade. Um sistema eletrônico de modulação permite que o operador realize mudanças rápidas de marchas e direção.
As mudanças de direção e de sentido, e a seleção de marchas estão reunidas em uma única alavanca de controle para uma operação simplificada, e podem ser feitas com apenas uma das mãos. Os controles eletro-hidráulicos da lâmina e do ríper também estão ao alcance do operador para uma fácil operação e baixo esforço, além de oferecerem suporte firme durante operações severas.


Gerenciamento
O D8T conta com sofisticados equipamentos de gerenciamento eletrônico. Para monitorar esta máquina e facilitar os trabalhos de terraplenagem, são oferecidos os sistemas CAES - Computer Aided Earthmoving Systems - e AccuGrade laser, que podem ser instalados no console dianteiro, com sistema eletrônico integrado. Já o novo painel de monitoramento — AMS - Advisor Monitoring Sys- tem, proporciona diagnósticos no próprio trator para reduzir ao mínimo o tempo de máquina parada e potencializar o desempenho do equipamento.
Esta ferramenta mostra as informações mais importantes da ope- ração da máquina para o operador e para o técnico de serviço. O operador pode usar o painel para estabelecer e ajustar características tais como resposta, flutuação e tombamento automático da lâmina, bem como a taxa de espalha- mento. Pelo simples acionamento de um botão, o operador pode usar a característica AutoPitch para mudar o tombamento da lâmina para cada parte do ciclo de movimentação de material.
Há também, disponível como acessório opcional, o controle automático da lâmina (AutoCarry), recomendado para transporte de cargas. Esse controle foi projetado para potencializar a produtividade em situações de alta produção, onde a distância de transporte é superior a 30 metros.
Entre as facilidades de manutenção estão o farol sob o capô, para auxiliar nas intervenções noturnas na máquina, os pontos de manutenção centralizados e próximos ao chão, a tomada para SOS (coleta e análise de óleo), os engates rápidos (sem parafusos) e o acionamento da hélice do radiador por um sistema hidráulico e não mais por correia.

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