Dessa forma, os visitantes da feira poderão fazer um tour entre as máquinas da empresa, que simularão estar em operação no estande, localizado na área externa, com 2.083 m² de área. Além disso, eles poderão assistir a vídeos com reportagens sobre a aplicação das máquinas Case em grandes obras que estão sendo realizadas no país, bem como demonstrações de operação e depoimentos de clientes.
O objetivo da empresa é mostrar o crescimento da sua linha de produtos nos últimos seis anos, que chegou a 140%, para atender à demanda do mercado. O diretor geral da Case para a América Latina, Roque Reis, destaca que a marca vem se preparando para atender o mercado com mais equipamentos e serviços, mas reforça que as obras de infraestrutura estão aquém do necessário para o crescimento do país. “O Brasil tem uma grande necessidade de infraestrutura de portos, aeroportos, rodovias, saneamento, mobilidade urbana e outras melhorias. O governo vem anunciando vários investimentos em infraestrutura, porém não vemos isso na prática.”
Para ele, a iniciativa privada, como é o caso da Case, “tem se p
Dessa forma, os visitantes da feira poderão fazer um tour entre as máquinas da empresa, que simularão estar em operação no estande, localizado na área externa, com 2.083 m² de área. Além disso, eles poderão assistir a vídeos com reportagens sobre a aplicação das máquinas Case em grandes obras que estão sendo realizadas no país, bem como demonstrações de operação e depoimentos de clientes.
O objetivo da empresa é mostrar o crescimento da sua linha de produtos nos últimos seis anos, que chegou a 140%, para atender à demanda do mercado. O diretor geral da Case para a América Latina, Roque Reis, destaca que a marca vem se preparando para atender o mercado com mais equipamentos e serviços, mas reforça que as obras de infraestrutura estão aquém do necessário para o crescimento do país. “O Brasil tem uma grande necessidade de infraestrutura de portos, aeroportos, rodovias, saneamento, mobilidade urbana e outras melhorias. O governo vem anunciando vários investimentos em infraestrutura, porém não vemos isso na prática.”
Para ele, a iniciativa privada, como é o caso da Case, “tem se preparado com investimentos em novas fábricas e aumento de capacidade produtiva, porém os projetos de infraestrutura demoram a sair da divulgação para a ação, gerando insegurança no curto prazo e custos adicionais de manutenção de estoques.” Mesmo assim, o mercado brasileiro de equipamentos, informa Reis, deve continuar em ritmo de crescimento, que deve chegar a cerca de 10% este ano em relação a 2011.
A Case chega à M&T 2012 com uma linha de produtos 140% maior que na M&T 2006 e com um novo projeto em serviços de pós-venda. Atualmente, o portfólio da marca é composto por 29 equipamentos em seis linhas diferentes, que vão dos modelos leves, como retroescavadeiras, miniescavadeiras e minicarregadeiras, até as escavadeiras hidráulicas e pás carregadeiras de grande porte, voltadas para construção pesada e mineração, passando ainda pelas motoniveladoras e tratores de esteiras.
“Estamos fazendo a nossa parte para suprir a demanda que existe hoje no Brasil, conquistando novos clientes e segmentos diferenciados”, afirma Reis. Segundo ele, a empresa lidera o segmento de retroescavadeiras, com uma participação de cerca de 30% nesse mercado. Isso equivale à venda anual de cerca de 2.330 unidades em um segmento que não para de crescer. Por esse motivo, juntamente com as pás carregadeiras, essa linha de equipamentos figura como carro-chefe da empresa. “Mas hoje também somos uma marca com linha completa de produtos e serviços exclusivos”, poderá o executivo.
A estratégia de crescimento da Case também inclui uma atenção especial à disponibilidade de peças de reposição e atendimento pós-venda. Atualmente, a empresa possui o maior centro de distribuição de peças da América Latina, que está sendo expandido para 60 mil m2 cobertos e atende às quatro marcas do grupo (Fiat, Case, New Holland e Iveco). “Nossa disponibilidade na área de peças de reposição está em torno de 95% e a meta é chegar a 98% ou 99%”, diz Reis.
Segundo ele, o investimento da empresa em pós-venda chega a R$ 3,5 milhões anuais e engloba serviços como a análise de fluidos e o monitoramento remoto das máquinas via satélite, disponibilizando informações em tempo real para o cliente, como localização, delimitação geográfica, leitura de horímetro, mapas de operação, códigos de anormalidades, consumo de combustível e informações relativas à operação. Todos os serviços de pós-venda estão reunidos no portal Case Care, exclusivo para os clientes da marca.
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