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Revista M&T - Ed.62 - Dez/Jan 2001
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Festa

Bom de ver, melhor de se estar

Celebração de fim de ano da Sobratema reúne 450 convidados em ambiente de requinte e sofisticação, à altura das mais recentes conquistas da entidade.

Lustres de cristal, escadaria em mármore, dos menores e mais raros veios de Garrara, tapetes vermelhos, portas abertas para um salão à meia luz, que deixam passar os sons de uma conhecida música. Na entrada do casarão neoclássico, moças de branco oferecem máscaras que lembram as de antigos e sofisticados bailes que, com certeza, em tempos distantes, tiveram seu lugar ali mesmo, em plena avenida Rebouças, uma das mais movimentadas não só do bairro de Pinheiros, como da cidade de São Paulo.

Foi nessa mansão, construída na primeira metade do século durante o apogeu dos barões de café e impecavelmente mantida em sua arquitetura original pelo grupo Baiuca, que 450 pessoas, entre associados e convidados, estiveram reunidos no dia 1° de dezembro, para comemorar a passagem de mais um ano repleto de atividades bem suc


Lustres de cristal, escadaria em mármore, dos menores e mais raros veios de Garrara, tapetes vermelhos, portas abertas para um salão à meia luz, que deixam passar os sons de uma conhecida música. Na entrada do casarão neoclássico, moças de branco oferecem máscaras que lembram as de antigos e sofisticados bailes que, com certeza, em tempos distantes, tiveram seu lugar ali mesmo, em plena avenida Rebouças, uma das mais movimentadas não só do bairro de Pinheiros, como da cidade de São Paulo.

Foi nessa mansão, construída na primeira metade do século durante o apogeu dos barões de café e impecavelmente mantida em sua arquitetura original pelo grupo Baiuca, que 450 pessoas, entre associados e convidados, estiveram reunidos no dia 1° de dezembro, para comemorar a passagem de mais um ano repleto de atividades bem sucedidas da Sobratema.

À tradição do lugar, reforçada pelo caráter intimista e familiar criado pelas obras de arte, móveis e utensílios de época, somaram-se os painéis dos artistas plásticos Kico Sobrino e Alessandro Jordão, pintados nas paredes que, retratando cenas de Veneza, na Itália, ao escurecer, criavam a impressão de se estar realmente em uma daquelas sacadas, vendo a cidade através das janelas.

Nas mesas, decoradas com os castiçais de ferro pintados e flores suaves da artista plástica Ana Paula, bons vinhos, boa conversa, belas mulheres e o excelente atendimento que caracteriza os 30 anos de atividades do Baiuca.

Com seus 13 componentes, a banda Nautilus Vip, também fez sua viagem pelo tempo e estilos musicais. De clássicos norte-americanos, como “New York, New York”, passando pelos melhores tangos argentinos, pelo já tradicional rock de salão e pelo inigualável da música popular brasileira - João Gilberto e Tom Jobim, para citar só de passagem - até o bom samba nacional, que condescendente nessa noite, não excluiu os meio-irmãos pagode, axé e afins, houve de tudo e para todos os gostos. O resultado foi uma pista de dança lotada, muitos dançarinos de primeira viagem e muitos que conquistavam espaços generosos em uma roda aberta de repente apenas para admirar suas habilidades.

Enquanto isso, quem preferia a tranquilidade das mesas, era surpreendido participando do show de ilusionismo do mágico Célio Aquino. Mas, a surpresa maior, embora precoce e efusivamente anunciada pelo diretor Jonny Altstadt, desde o início da festa, foi mesmo a entrada dos Imperiais do Ritmo, que traziam três mulatas dignas do mestre Sargentelli. Confirmando que não há concorrente - mesmo entre os equipamentos pesados - para a liderança de mercado da mulher brasileira, juntaram-se a Jonny, no “samba no pé”, o diretor regional em Minas Gerais, Petrônio Fenelon e o próprio presidente da Sobratema, Afonso Mamede.

Ao lado das máscaras, os confetes e serpentinas da Petitpapier anteciparam o primeiro carnaval do milênio e selaram o compromisso, já firmado com o Baiuca, de um reencontro, ali mesmo, em 30 de novembro de 2001.

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