A Divisão de Sistemas Fora-de-Estrada da Dana Corporation anunciou o desenvolvimento de um novo adaptador hidrostático Modelo 44 para eixos, dimensionado especialmente para veículos e equipamentos destinados a serviços leves movidos hidrostaticamente, incluindo escavadeiras compactas e carregadeiras com rodas. O adaptador se junta à já extensa linha de produtos para eixos da Dana série 44, reconhecida por sua durabilidade, e caracteriza-se por proporcionar aos fabricantes de equipamentos um conjunto econômico e moderno de componentes integrados para veículos hidrostáticos. Para utilização em equipamentos de construção compactos e utilitários operando a aproximadamente 25 HP, o novo adaptador hidrostático apresenta um freio de estacionamento compacto integrado, que proporciona tanto opções de frenagem de estacionamento secundária, como de emergência. Instalada de forma fácil, a unidade permite que o motor hidrostático seja aparafusado diretamente no eixo, o que resulta em economia de espaç
A Divisão de Sistemas Fora-de-Estrada da Dana Corporation anunciou o desenvolvimento de um novo adaptador hidrostático Modelo 44 para eixos, dimensionado especialmente para veículos e equipamentos destinados a serviços leves movidos hidrostaticamente, incluindo escavadeiras compactas e carregadeiras com rodas. O adaptador se junta à já extensa linha de produtos para eixos da Dana série 44, reconhecida por sua durabilidade, e caracteriza-se por proporcionar aos fabricantes de equipamentos um conjunto econômico e moderno de componentes integrados para veículos hidrostáticos. Para utilização em equipamentos de construção compactos e utilitários operando a aproximadamente 25 HP, o novo adaptador hidrostático apresenta um freio de estacionamento compacto integrado, que proporciona tanto opções de frenagem de estacionamento secundária, como de emergência. Instalada de forma fácil, a unidade permite que o motor hidrostático seja aparafusado diretamente no eixo, o que resulta em economia de espaço nos confinados compartimentos dos conjuntos motrizes.
Tecnologia: O desenvolvimento tecnológico tem sido uma constante nas operações da Dana, que comemorou em 2002 o centenário da invenção da junta universal pelo fundador da empresa, Clarence Spicer. Depois de inaugurar em outubro, em Brugge, na Bélgica, um moderno centro de desenvolvimento tecnológico de sistemas para uso em equipamentos fora-de-estrada, o grupo apresentou no Brasil, durante o XI Congresso e Exposição Internacionais de Tecnologia da Mobilidade (SAE Brasil), entre 19 e 21 de novembro, algumas das últimas inovações em produtos e processos que estão sendo desenvolvidas para atender às futuras necessidades dos seus clientes. Entre os quais tirantes em composite, terminais de direção em plástico, eixos agrícolas com suspensão independente e anéis de compressão superfinish, além das bronzinas em composite, bombas elétricas de óleo e novos conceitos em juntas de motores, como as juntas com sensores, são algumas dessas novidades. Também foi apresentada uma nova geração de eixos com suspensão independente integrada para garantir maior conforto e segurança aos equipamentos fora-de-estrada, principalmente à nova geração de máquinas agrícolas, cada vez mais potente e veloz. Outra novidade, foram as bombas elétricas de óleo, uma nova tecnologia Dana para gerenciamento de fluidos. O componente é acionado por motores elétricos sem escovas. Essa nova geração de bombas é muito mais compacta, silenciosa e possui vazão e pressão ajustáveis em tempo real. Outra vantagem é que a bomba pode ser montada fora do motor ou integrada a outros sistemas, como trocadores de calor. Além das novas tecnologias para as linhas Motor, Suspensão e Transmissão, a empresa também apresentou seu novo sistema de acionamento hidráulico de embreagem para caminhões. Produzido totalmente em plástico (cilindro-mestre, cilindro-escravo e mangueiras), o sistema apresenta um peso quatro vezes menor que os similares em ferro. Oferece ainda ganhos em custo, durabilidade e facilidade na montagem.
Cinco martelos escavam vala de 5 km e 10 metros de profundidade
Em Galatina, perto de Lecce, no sul da Itália, na sequência de uma emergência ambiental, o município viu-se na necessidade de canalizar os esgotos da localidade de Maglie para o sistema de saneamento de Asso, que recebe efluentes de outras 15 localidades da zona. Os trabalhos para a abertura de valas destinadas ao assentamento dos dutos, foram realizados por 5 martelos Indeco - dois UP 5000, cada um deles montado numa Fiat-Hitachi FH 300, dois UP 2000 e um UP 3000 montados, respectivamente, em duas Fiat-Hitachi FH 200 e numa JCB 220, pertencentes a Eugênio Fachechi, cuja firma é especializada em obras de estradas, em escavações para abastecimento de água e para saneamento. O projeto foi orçado em cerca de 3 milhões de euros, dos quais mais de 2 milhões direcionados somente aos trabalhos de escavação, em razão das dificuldades da operação. A vala de Galatina tem 5 km de comprimento e atravessa um maciço de ”dolomia di Galatina", rocha conhecida pela sua dureza. A produção média diária foi de 25 a 30 m3 por escavadeira, com turnos únicos de 8 a 9 horas, o que representou um total de cerca de 2.000 horas/martelo, permitindo a conclusão da obra no tempo recorde de apenas um ano. Na escavação da vala, com uma profundidade média de 6 metros e chegando aos 9 ou 10 metros em alguns locais, foram utilizados os martelos mais pequenos para partir a rocha de superfície, menos dura e compacta, numa largura superior a 6 metros.
Uma vez formado um degrau, foi possível pousar nele a escavadeira, equipada com os martelos maiores, procedendo- se à escavação da parte inferior da vala, com cerca de 3 metros e profundidade. A excepcional profundidade da vala deve-se ao desnível existente entre o ponto de partida e o de chegada. Outra dificuldade da obra foi a necessidade de passar por baixo dos grandes dutos que transportam água da barragem de Pertusillo.
Moody amplia atuação no Brasil
A M.D. Moody & Sons International ampliou sua participação no mercado brasileiro de guindastes com a venda de sete guindastes para a BSM Engenharia, contratada da Petrobrás na zona petrolífera do porto de Macaé no Rio de Janeiro. Os equipamentos, que já chegaram ao Brasil, incluem cinco guindastes Manitowoc sobre esteira, com capacidade para 80 t e 100 t dois guindastes hidráulicos Terex, de 60 t. Moody também estabeleceu em São Paulo uma subsidiária dirigida pelo engenheiro Antônio Carlos Perez para venda e aluguel com opção de compra de guindastes novos e usados das linhas Terex e Manitowoc.
Maiores informações: (1 1 55354080).
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