Após uma reestruturação das operações, que dividiu a empresa em uma área de montagens industriais e outra de transportes pesados e equipamentos, a Tomé espera encerrar 2010 com expressivo crescimento nas receitas. Apenas na área de montagem, o faturamento previsto é de R$ 500 milhões, por conta das obras da Petrobras, bem como em usinas siderúrgicas e a implatação de inúmeros parques de geração eólica.
Na área de transportes e equipamentos, a meta de faturamento é de R$ 300 milhões, proporcionados por uma frota de cerca de 190 guindastes e outros 700 equipamentos, como linhas de eixo e demais carretas para transportes especiais, que totalizam ativos de R$ 450 milhões. Segundo Carlos Alberto Oliveira e Silva, presidente da Tomé Engenharia, as obras da Petrobras respondem por cerca de 60% do faturamento atual no setor de montagens industriais.
Nessa área ela atua na instalação da refinaria Abreu e Lima (PE), além de responder pela montagem de um laminador para a siderúrgica Vallourec & Sumitomo, em Minas Geais, e de estar finalizando a implantação de 185 torres de geração eólica no Ceará, para a indiana Suzlon. “Com esse ritmo de crescimento, nossa maior dificuldade vem sendo encontrar mão-de-obra especializada, não apenas para a operação dos equipamentos, mas também de engenheiros e técnicos em geral”, diz o executivo.
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