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Revista M&T - Ed.268 - Outubro 2022
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COLUNA DO YOSHIO

O papel das feiras setoriais

Em 2022, a retomada da M&T Expo contou com o interesse do público, de especialistas e de muitos novos expositores, todos ávidos em se apresentar ao mercado em busca de espaço nos negócios

Um dos mecanismos de representação e projeção dos mais importantes setores de atividades produtivas são as feiras, exposições, congressos e seminários, entre outros.

As trocas de experiências, os debates de temas críticos, as revisões de políticas setoriais, o aprimoramento das relações com os demais agentes econômicos, a divulgação das evoluções tecnológicas, o estabelecimento de relações internacionais, a atração de interesses e a captação de recursos financeiros são algumas das atividades usualmente desenvolvidas nesses eventos.

A retomada das atividades após o penoso hiato imposto pela pandemia e a recuperação dos interesses e hábitos do mercado demandam um esforço adicional dos organizadores. A parada forçada represou interesses e necessidades que agora felizmente afloram em diversos eventos presenciais, revigorando as relações pessoais, profissionais e institucionais em diferentes setores.

Imagine não poder contar com tais oportunidades em seu setor de atividades e ser forçado a renunciar aos interesses, recursos e oportunidades de mercado. Nada mais triste e angustiante do que uma situação como essa. Os mais experientes do setor de equipamentos de construção provavelmente devem lembrar-se de um passado sombrio, em que a inexistência de feiras e exposições representativas limitava a relação e a comunicação com os clientes.

Em 2022, a retomada da M&T Expo contou com o interesse do público, de especialistas e de muitos novos expositores, todos ávidos em se apresentar ao mercado em busca de espaço nos negócios. Certamente, o sucesso dos expositores deve incentivar a participação dos ausentes em futuras edições do evento. Com certeza, diversos imperativos causaram a ausência desses participantes, que usualmente agregam brilho e relevância ao evento.

Nesse rol, pode-se imaginar que o cenário glob


Um dos mecanismos de representação e projeção dos mais importantes setores de atividades produtivas são as feiras, exposições, congressos e seminários, entre outros.

As trocas de experiências, os debates de temas críticos, as revisões de políticas setoriais, o aprimoramento das relações com os demais agentes econômicos, a divulgação das evoluções tecnológicas, o estabelecimento de relações internacionais, a atração de interesses e a captação de recursos financeiros são algumas das atividades usualmente desenvolvidas nesses eventos.

A retomada das atividades após o penoso hiato imposto pela pandemia e a recuperação dos interesses e hábitos do mercado demandam um esforço adicional dos organizadores. A parada forçada represou interesses e necessidades que agora felizmente afloram em diversos eventos presenciais, revigorando as relações pessoais, profissionais e institucionais em diferentes setores.

Imagine não poder contar com tais oportunidades em seu setor de atividades e ser forçado a renunciar aos interesses, recursos e oportunidades de mercado. Nada mais triste e angustiante do que uma situação como essa. Os mais experientes do setor de equipamentos de construção provavelmente devem lembrar-se de um passado sombrio, em que a inexistência de feiras e exposições representativas limitava a relação e a comunicação com os clientes.

Em 2022, a retomada da M&T Expo contou com o interesse do público, de especialistas e de muitos novos expositores, todos ávidos em se apresentar ao mercado em busca de espaço nos negócios. Certamente, o sucesso dos expositores deve incentivar a participação dos ausentes em futuras edições do evento. Com certeza, diversos imperativos causaram a ausência desses participantes, que usualmente agregam brilho e relevância ao evento.

Nesse rol, pode-se imaginar que o cenário global talvez não seja tão promissor nos próximos anos e mesmo que a atual carteira de pedidos assegure o fechamento do ano corrente.

Pode-se ainda acreditar que o temor da covid-19 permaneça como um fator inibidor a propagar incertezas sobre os resultados práticos dos investimentos. Ou pode-se supor que os executivos das indústrias não estejam confortáveis em propor e assumir os resultados adicionais de sua participação no evento.

Mas a verdade é que muitas dessas dúvidas e incertezas nunca serão respondidas pelas oportunidades perdidas. Por outro lado, também é possível crer que a renúncia às oportunidades possa oferecer um aprendizado importante e uma maior valorização daqueles que insistem na retomada das feiras e exposições.

Mesmo que se conclua que a ausência tenha sido a melhor decisão no curto prazo, é sempre importante estar atento às consequências das decisões no longo prazo.

*Yoshio Kawakami é consultor da Raiz Consultoria e diretor técnico da Sobratema

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