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Revista M&T - Ed.154 - Fevereiro 2012
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Saneamento

Estudo do subsolo utiliza georadares

Conhecida como GPR, a ferramenta foi utilizada no Projeto Águas Limpas para a análise da camada superficial do subsolo e serviu para detectar possíveis interferências prejudiciais à escavação, como a presença de delimitações rochosas. As equipes responsáveis pela varredura das áreas com georadar trabalharam no mapeamento dos substratos do solo, marcando a profundidade do obstáculo no local de cada interferência encontrada.

A escolha do equipamento utilizado foi definida em função das características do projeto, já que sua leitura não é influenciada pelos lençóis freáticos, que recebem um sinal próprio. Para isso, o radar trabalha com duas frequências, com uma janela de recepção de tempo maior e com uma blindagem da antena. Para adquirir as informações da subsuperfície, o aparelho emite altas frequências pulsantes de ondas eletromagnéticas, que variam de 25 a 2.000 MHZ.

A profundidade e a resolução dos compostos do solo são calculadas pelo tempo de atraso que a frequência, emitida pela antena, leva para ser refletida pelo material interferente. Para calcular determinada profundidade é necessário levar em conta a intensidade de frequência da onda emitida e as propriedades de isolamento elétrico do solo.

 


Conhecida como GPR, a ferramenta foi utilizada no Projeto Águas Limpas para a análise da camada superficial do subsolo e serviu para detectar possíveis interferências prejudiciais à escavação, como a presença de delimitações rochosas. As equipes responsáveis pela varredura das áreas com georadar trabalharam no mapeamento dos substratos do solo, marcando a profundidade do obstáculo no local de cada interferência encontrada.

A escolha do equipamento utilizado foi definida em função das características do projeto, já que sua leitura não é influenciada pelos lençóis freáticos, que recebem um sinal próprio. Para isso, o radar trabalha com duas frequências, com uma janela de recepção de tempo maior e com uma blindagem da antena. Para adquirir as informações da subsuperfície, o aparelho emite altas frequências pulsantes de ondas eletromagnéticas, que variam de 25 a 2.000 MHZ.

A profundidade e a resolução dos compostos do solo são calculadas pelo tempo de atraso que a frequência, emitida pela antena, leva para ser refletida pelo material interferente. Para calcular determinada profundidade é necessário levar em conta a intensidade de frequência da onda emitida e as propriedades de isolamento elétrico do solo.

 

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