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Venda cresce e estoque da indústria de máquina agrícola está ajustado

A produção acumulada de tratores supera em 11% a de igual período de 2016, e a de colheitadeiras, em 3%. Já a de colhedora de cana tem queda de 18%

Folha de S. Paulo

18/10/2017 09h02 | Atualizada em 25/10/2017 11h53

Após a intensa queda de vendas de máquinas agrícolas há dois anos, as indústrias repensaram a forma de produção. Ajustaram a produção às vendas, evitando carregar estoques elevados.

A estratégia deu certo. A produção continua com bom desempenho neste ano, superando em 20% a de igual período de 2016, mas os estoques são pequenos.

Foram produzidos 35 mil tratores neste ano, 20% mais do que de janeiro a setembro de 2016.

As vendas internas no atacado e as exportações já somam, todavia, 34,9 mil unidades. O setor tem atualmente poucas unidades não comercializadas.

O mesmo ocorre com as colheitadeiras, cuja produção atingiu 3.859 unidades neste ano. Vendas a concessionárias e exportações somam 3.461.

Essa estratégia de trabalhar com estoques mínimos e controlados exige uma atenção redobrada da indústria. Se houver uma recuperação rápida do mercado, o setor terá dificuldade para repor produto.

Além de olhar para o mercado brasileiro, a indústria tem de atender Argentina, Peru, Colômbia e Paraguai.

O Brasil vem de uma supersafra de grãos, produção que poderá se repetir em 2018. E a expansão da produção ocorre também nos países vizinhos, que cada vez mais demandam máquinas.

A indústria brasileira obtém um aumento paulatin

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Após a intensa queda de vendas de máquinas agrícolas há dois anos, as indústrias repensaram a forma de produção. Ajustaram a produção às vendas, evitando carregar estoques elevados.

A estratégia deu certo. A produção continua com bom desempenho neste ano, superando em 20% a de igual período de 2016, mas os estoques são pequenos.

Foram produzidos 35 mil tratores neste ano, 20% mais do que de janeiro a setembro de 2016.

As vendas internas no atacado e as exportações já somam, todavia, 34,9 mil unidades. O setor tem atualmente poucas unidades não comercializadas.

O mesmo ocorre com as colheitadeiras, cuja produção atingiu 3.859 unidades neste ano. Vendas a concessionárias e exportações somam 3.461.

Essa estratégia de trabalhar com estoques mínimos e controlados exige uma atenção redobrada da indústria. Se houver uma recuperação rápida do mercado, o setor terá dificuldade para repor produto.

Além de olhar para o mercado brasileiro, a indústria tem de atender Argentina, Peru, Colômbia e Paraguai.

O Brasil vem de uma supersafra de grãos, produção que poderá se repetir em 2018. E a expansão da produção ocorre também nos países vizinhos, que cada vez mais demandam máquinas.

A indústria brasileira obtém um aumento paulatino nas exportações. Neste ano, as vendas externas de máquinas agrícolas já superam em 39% as de igual período do ano passado.

Bom para os trabalhadores do setor, uma vez que o quadro de funcionários do segmento supera em 18% o de setembro de 2016, conforme dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

A produção acumulada de tratores supera em 11% a de igual período de 2016, e a de colheitadeiras, em 3%. Já a de colhedora de cana tem queda de 18%.

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