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Internet das Coisas chega ao agronegócio

O monitoramento de máquinas agrícolas com sensores sem fio de última geração é a porta de entrada para a implementação da Internet das Coisas na agricultura

Assessoria de Imprensa

30/05/2018 08h34 | Atualizada em 30/05/2018 12h18

O agronegócio brasileiro está dando um passo decisivo em direção à evolução. A chegada de novas tecnologias está viabilizando a expansão da agricultura de precisão.

Fatores como a necessidade de atingir índices de produtividade cada vez mais elevados e o aumento da severidade operacional no campo estimulam o produtor a buscar soluções para essas demandas.

A resposta está nas novas tecnologias de monitoramento e controle do movimento capazes de transformar tratores, plantadeiras, colhedoras, pulverizadores e bitrens em equipamentos mais versáteis e conectados.

O monitoramento de máquinas agrícolas com sensores sem fio de última geração é a porta de entrada para a implementação da Internet das Coisas na agricultura.

Coletando e transmitindo dados, a Internet das Coisas (do inglês IoT - Internet of Things), permite conectar aparelhos, veículos e outros dispositivos em rede usando sensores eletrônicos e a Internet.

Equipamentos dotados de sensores permitem executar tarefas de forma mais eficiente e precisa, reduzindo custos em diversas frentes.

Trazendo a conectividade ao mercado agro, a Parker aposta no segmento, lançando uma nova ger

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O agronegócio brasileiro está dando um passo decisivo em direção à evolução. A chegada de novas tecnologias está viabilizando a expansão da agricultura de precisão.

Fatores como a necessidade de atingir índices de produtividade cada vez mais elevados e o aumento da severidade operacional no campo estimulam o produtor a buscar soluções para essas demandas.

A resposta está nas novas tecnologias de monitoramento e controle do movimento capazes de transformar tratores, plantadeiras, colhedoras, pulverizadores e bitrens em equipamentos mais versáteis e conectados.

O monitoramento de máquinas agrícolas com sensores sem fio de última geração é a porta de entrada para a implementação da Internet das Coisas na agricultura.

Coletando e transmitindo dados, a Internet das Coisas (do inglês IoT - Internet of Things), permite conectar aparelhos, veículos e outros dispositivos em rede usando sensores eletrônicos e a Internet.

Equipamentos dotados de sensores permitem executar tarefas de forma mais eficiente e precisa, reduzindo custos em diversas frentes.

Trazendo a conectividade ao mercado agro, a Parker aposta no segmento, lançando uma nova geração de sensores eletrônicos sem fio que permitem conectar máquinas em rede.

Segundo a empresa, esses sensores são compactos, portáteis e de fácil instalação.

“Operar um trator ou colheitadeira até que ocorra uma falha implica reparos custosos, paradas e perdas na produção. A tradicional manutenção preventiva nem sempre ajuda, já que as máquinas passam por revisões agendadas que geram custos adicionais com mais paradas e troca precoce de peças. Quando existe, o monitoramento de sistemas hidráulicos e pneumáticos em máquinas e implementos é realizado com sensores ligados a fios, o que leva a outros inconvenientes”, comenta a empresa.

Esta nova forma de monitoramento eletrônico contínuo possibilita identificar falhas nas máquinas antes que elas ocorram, minimizando paradas não programadas e rotinas de manutenção.

Funcionamento

O sistema é formado pelos sensores da família SensoNODE,  disponíveis nas versões Blue e Gold, que enviam dados das medições em tempo real para o aplicativo de controle Scouttm, também fornecido pela Parker.

De acordo com a Parker, basta instalar os sensores SensoNODE no equipamento que se deseja monitorar para gerar um completo levantamento de dados sobre sua operação.

A linha Blue permite monitorar condições de temperatura, pressão e umidade, enquanto os modelos da linha Gold registram, além dessas, também vazão, vibração e consumo de corrente elétrica.

“É possível ainda transformar sensores analógicos de qualquer marca já instalados na máquina em componentes wireless inteligentes, acoplando a eles o SensoNODE Transmitter, com padrão de sinais de 4 a 20 mA”, diz a empresa.

Com o software Scout, os dados coletados são armazenados na memória de um celular ou tablet. O aplicativo também gera e exporta relatórios detalhados que antecipam tendências para uma gestão otimizada dos equipamentos.

Por sua vez, os sensores da linha Gold automaticamente coletam dados e os enviam para a rede, deixando as informações armazenadas em nuvem para acesso remoto com login e senha.

“Tanto o SensoNODE Blue quanto o SensoNODE Gold auxiliam o agricultor com informações mais precisas e em maior volume (Big Data), além de trazerem a simplicidade de instalação e a segurança da manutenção preditiva, que reduz riscos e custos”, conclui.

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