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Revista M&T - Ed.134 - Abril 2010
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Bauma 2010

ZF amplia a performance de eixos para carregadeiras

A ZF ampliou sua linha de eixos de transmissão MT-L 3000, para aplicação em carregadeiras de rodas, com o lançamento de três novos modelos: o MT-L 3115, MT-L 3125-L e MT-L 3135. Segundo o fabricante, os novos modelos proporcionam maior desempenho em aplicações severas, com um ganho de torque de 33% em relação aos eixos da versão anterior.

Com um torque de saída de 263.000 Nm, os eixos comportam até 40,5 t para o equipamento vazio e tiveram seu prazo de manutenção prolongado para 15.000 horas. De acordo com a ZF, parte dos benefícios se deve ao peso reduzido do componente, que proporciona elevado desempenho para seu porte. Entre outras características, ele apresenta baixa dissipação de potência devido às baixas velocidades diferenciais no freio e nos rolamentos da unidade planetária.

A redução no consumo de combustível é outro diferencial. O freio de operação, que pode ser constituído por uma embreagem Powershift, trabalha em baixa velocidade, culminando com a diminuição na dissipação da potência, aumentando assim a produtividade do equipamento. Além disso, o fluxo de óleo entre a estrutura do eixo da roda e da cabeça permite um nível de temperatura mais homogêneo.

www.zf.com


A ZF ampliou sua linha de eixos de transmissão MT-L 3000, para aplicação em carregadeiras de rodas, com o lançamento de três novos modelos: o MT-L 3115, MT-L 3125-L e MT-L 3135. Segundo o fabricante, os novos modelos proporcionam maior desempenho em aplicações severas, com um ganho de torque de 33% em relação aos eixos da versão anterior.

Com um torque de saída de 263.000 Nm, os eixos comportam até 40,5 t para o equipamento vazio e tiveram seu prazo de manutenção prolongado para 15.000 horas. De acordo com a ZF, parte dos benefícios se deve ao peso reduzido do componente, que proporciona elevado desempenho para seu porte. Entre outras características, ele apresenta baixa dissipação de potência devido às baixas velocidades diferenciais no freio e nos rolamentos da unidade planetária.

A redução no consumo de combustível é outro diferencial. O freio de operação, que pode ser constituído por uma embreagem Powershift, trabalha em baixa velocidade, culminando com a diminuição na dissipação da potência, aumentando assim a produtividade do equipamento. Além disso, o fluxo de óleo entre a estrutura do eixo da roda e da cabeça permite um nível de temperatura mais homogêneo.

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