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Revista M&T - Ed.138 - Agosto 2010
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Genuinamente 4x4

Com o dimensionamento do eixo dianteiro semelhante ao do traseiro, a retroescavaeira 3C ganha em robustez na execução de serviços mais pesados no canteiro

Com sede em São Paulo e uma variada frota de equipamentos para locação, a Disk Terra presta serviços a obras de terraplenagem e, em sua frota, conta com 18 escavadeiras modelo 3C, fabricadas pela JCB. Segundo Artur Madureira Carpinteiro, diretor geral da locadora, as máquinas atendem aos mais diversos perfis de contratos, como a instalação de redes de saneamento básico e a construção de condomínios residenciais, que sempre demandam robustez e versatilidade por parte dos equipamentos.

Para o especialista, o modelo 3C é a única retroescavadeira do mercado que dispõe verdadeiramente de tração 4x4, o que contribui para o seu desempenho nos canteiros de obras. “Essa máquina é a única que conheço a utilizar o mesmo tamanho de cubos nas rodas traseiras e dianteiras, o que garante robustez e aumenta sua manobrabilidade na obra”, ele avalia.

Tais características, na opinião de Carpinteiro, ajudaram a fazer com que o equipamento fosse o escolhido pela construtora Schahin para utilização na obra do residencial Rubens Lara, em Cubatão (SP). O empreendimento, que pertence ao governo paulista e tem sua implantação gerenciada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), com a operação de subcontratadas como a Schahin, contará com 1.840 imóveis – muitos deles já entregues e habitados – cuja construção vem demandando muita versatilidade dos equipamentos mobilizados no canteiro.

Entre eles, Carpinteiro cita a retro 3C. Ele explica que os outros modelos disponíveis no mercado, mesmo quando desenvolvidos com a proposta de tração nas quatro rodas, têm o eixo dianteiro subdimensionado, cujo tamanho geralmente é cerca de 25% menor que o traseiro. “Nesse caso, os trabalhos que exigem maior força dianteira, como o carregamento de caminhões ou o transporte de materiais pesados por curtas distâncias, acabam danificando o eixo dianteiro e antecipando a necessidade de manutenções.”

Eletrônica avançada
O especialista ressalta que essa deficiência de projeto é especialmente comprometedora para a retroescavadeira, um equipamento adquirido pelos frotistas para desempenhar as mais variadas tarefas. “Ela realiza diversos serviços que exigem muita robustez dianteira, como é o caso do transportes de


Com sede em São Paulo e uma variada frota de equipamentos para locação, a Disk Terra presta serviços a obras de terraplenagem e, em sua frota, conta com 18 escavadeiras modelo 3C, fabricadas pela JCB. Segundo Artur Madureira Carpinteiro, diretor geral da locadora, as máquinas atendem aos mais diversos perfis de contratos, como a instalação de redes de saneamento básico e a construção de condomínios residenciais, que sempre demandam robustez e versatilidade por parte dos equipamentos.

Para o especialista, o modelo 3C é a única retroescavadeira do mercado que dispõe verdadeiramente de tração 4x4, o que contribui para o seu desempenho nos canteiros de obras. “Essa máquina é a única que conheço a utilizar o mesmo tamanho de cubos nas rodas traseiras e dianteiras, o que garante robustez e aumenta sua manobrabilidade na obra”, ele avalia.

Tais características, na opinião de Carpinteiro, ajudaram a fazer com que o equipamento fosse o escolhido pela construtora Schahin para utilização na obra do residencial Rubens Lara, em Cubatão (SP). O empreendimento, que pertence ao governo paulista e tem sua implantação gerenciada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), com a operação de subcontratadas como a Schahin, contará com 1.840 imóveis – muitos deles já entregues e habitados – cuja construção vem demandando muita versatilidade dos equipamentos mobilizados no canteiro.

Entre eles, Carpinteiro cita a retro 3C. Ele explica que os outros modelos disponíveis no mercado, mesmo quando desenvolvidos com a proposta de tração nas quatro rodas, têm o eixo dianteiro subdimensionado, cujo tamanho geralmente é cerca de 25% menor que o traseiro. “Nesse caso, os trabalhos que exigem maior força dianteira, como o carregamento de caminhões ou o transporte de materiais pesados por curtas distâncias, acabam danificando o eixo dianteiro e antecipando a necessidade de manutenções.”

Eletrônica avançada
O especialista ressalta que essa deficiência de projeto é especialmente comprometedora para a retroescavadeira, um equipamento adquirido pelos frotistas para desempenhar as mais variadas tarefas. “Ela realiza diversos serviços que exigem muita robustez dianteira, como é o caso do transportes de tubulações de esgoto em obras de saneamento básico”, completa José Wilson de Miranda Junior, diretor comercial da Disk Terra. Ele explica que, nesses casos, o equipamento atua desde o levantamento dos tubos de concreto até seu assentamento nas valas, incluindo o transporte por percursos curtos.

Carpinteiro, por sua vez, destaca outras funcionalidades da retro 3C, como o bloqueio de torque em operações pré-dimensionadas. Segundo ele, essa ação proporciona economia de até 25% no consumo de combustível, além de oferecer ciclos de trabalhos padronizados, que resultam em maior produtividade no final do expediente. “Essa máquina conta com recursos avançados e que facilitam a vida dos operadores. Dessa forma, eles podem começar a operar o equipamento após um curso básico de 40 horas.”

Miranda Júnior, por sua vez, ressalta que tais recursos encarecem o custo de manutenção dos equipamentos. “Eles exigem maior especialização dos mecânicos, que passam, cada vez mais, a ser dependentes de conhecimento de eletrônica para lidar com equipamentos de terraplenagem.”

Mesmo assim, ele reconhece que essa evolução tecnológica resulta em maior produtividade e rentabilidade à operação. Por esse motivo, a locadora padroniza a idade média de sua frota de retros em cerca de três a quatro anos. “Mas temos duas máquinas da versão antiga, também da marca JCB, que vão completar 10 anos de operação, o que demonstra o quanto elas são robustas.” A integridade dos equipamentos é garantida por meio de uma rigorosa programação de manutenção preventiva, a cada 200 horas, realizada no próprio canteiro de obras ou na oficina central da empresa, em Cotia (SP).

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