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O projeto desafiador que levou a Prinoth à Antártida

Em projeto para uma estação de pesquisa, o inédito veículo-conceito foi desenvolvido para transportar grandes quantidades de material com redução no custo operacional e no impacto ambiental

Assessoria de Imprensa

22/10/2019 11h00 | Atualizada em 22/10/2019 14h35

A estação norueguesa de pesquisa na Antártida, Troll, tinha o objetivo de dirimir os custos operacionais por meio de um menor consumo, redução do tempo total de transporte e diminuição do número de pessoas envolvidas no transporte de combustível e materiais na remota região de Jutulsessen, a 235 km da costa do continente congelado.

“Neste projeto, ficamos empolgados em demonstrar nossa capacidade de desenvolver soluções complexas ambiciosas, altamente especializadas e, em alguns casos, extremamente inovadoras, mantendo a segurança como prioridade máxima”, descreve a fabricante em nota.

“Certamente, este projeto desafiou nossas equipes a superar os limites e refinar nosso conhecimento técnico para apresentar uma máquina de vanguarda que permitisse viajar no clima rude da Antártida, mantendo os altos níveis de produtividade”, disse o diretor de engenharia da Prinoth, Eric Steben.

“Operar na região da Antártida também requer níveis extremos de precauções com a segurança, de modo que neste projeto certamente ficou provado que estávamos prontos

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A estação norueguesa de pesquisa na Antártida, Troll, tinha o objetivo de dirimir os custos operacionais por meio de um menor consumo, redução do tempo total de transporte e diminuição do número de pessoas envolvidas no transporte de combustível e materiais na remota região de Jutulsessen, a 235 km da costa do continente congelado.

“Neste projeto, ficamos empolgados em demonstrar nossa capacidade de desenvolver soluções complexas ambiciosas, altamente especializadas e, em alguns casos, extremamente inovadoras, mantendo a segurança como prioridade máxima”, descreve a fabricante em nota.

“Certamente, este projeto desafiou nossas equipes a superar os limites e refinar nosso conhecimento técnico para apresentar uma máquina de vanguarda que permitisse viajar no clima rude da Antártida, mantendo os altos níveis de produtividade”, disse o diretor de engenharia da Prinoth, Eric Steben.

“Operar na região da Antártida também requer níveis extremos de precauções com a segurança, de modo que neste projeto certamente ficou provado que estávamos prontos para enfrentar os desafios antepostos por um dos ambientes mais rigorosos da Terra.”

A veículo-conceito foi validado durante os últimos dois anos, de modo que a fabricante agora está no estágio de refinamento do projeto, de modo a otimizar seu desempenho e conforto.

“O projeto apresenta várias inovações que ainda dependem de patenteamento e, embora ainda exija alguns ajustes para uso nos próximos meses, os nossos parceiros estão muito satisfeitos com o suporte recebido das equipes em Granby, onde fica a fábrica da Prinoth”, conclui a empresa, que não revela detalhes técnicos do veículo.

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