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Caixas automáticas avançam em centros urbanos

Sem impactos no consumo de combustível ou no desempenho de caminhões, transmissões automáticas vêm conquistando espaço entre frotistas

Assessoria de Imprensa

15/10/2019 11h00 | Atualizada em 15/10/2019 12h37

De olho nas demandas dos frotistas que operam nas áreas urbanas cada vez mais movimentadas, a japonesa Hino equipou 65% dos seus caminhões médios da Série 500 com transmissões automáticas da Allison.

De acordo com o gerente de estratégia de produtos da Hino Austrália, Daniel Petrovski, a demanda pelas caixas automáticas continua a crescer. “Em determinadas vocações profissionais um modelo totalmente automático é a melhor solução, principalmente na faixa de potência de até 350 cv”, afirma.

Essa tendência, diz ele, vem sendo defendida principalmente por frotistas que têm dificuldade em conseguir motoristas para dirigir caminhões manuais, principalmente em áreas metropolitanas.

“Os clientes estão também mudando seus conceitos e evoluindo para os modelos totalmente automáticos porque não há penalização no consumo de combustível ou no desempenho”, disse Petrovski. “Na verdade, as automáticas aceleram mais rapidamente em situações de trânsito e permitem menor tempo de deslocamento no trânsito pe

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De olho nas demandas dos frotistas que operam nas áreas urbanas cada vez mais movimentadas, a japonesa Hino equipou 65% dos seus caminhões médios da Série 500 com transmissões automáticas da Allison.

De acordo com o gerente de estratégia de produtos da Hino Austrália, Daniel Petrovski, a demanda pelas caixas automáticas continua a crescer. “Em determinadas vocações profissionais um modelo totalmente automático é a melhor solução, principalmente na faixa de potência de até 350 cv”, afirma.

Essa tendência, diz ele, vem sendo defendida principalmente por frotistas que têm dificuldade em conseguir motoristas para dirigir caminhões manuais, principalmente em áreas metropolitanas.

“Os clientes estão também mudando seus conceitos e evoluindo para os modelos totalmente automáticos porque não há penalização no consumo de combustível ou no desempenho”, disse Petrovski. “Na verdade, as automáticas aceleram mais rapidamente em situações de trânsito e permitem menor tempo de deslocamento no trânsito pesado da cidade.”

Também há vantagens de manutenção. Abastecidas com fluido sintético, as automáticas instaladas nos novos caminhões Hino permitem um intervalo médio de serviço de até 480 mil km, sem substituição do fluido, o que constitui outro atrativo de mercado.

“A tarefa cada vez mais difícil de contratar motoristas qualificados tem mostrado que frotas de distribuição que operam em áreas urbanas têm altos custos de manutenção e produtividade reduzida, principalmente pela necessidade de trocar embreagens e outros componentes da transmissão nos caminhões manuais ou manuais automatizados”, afirma Robert Cavagnino, gerente de vendas e marketing da Allison Transmission na Austrália.

No caso da Allison, as transmissões totalmente automáticas vêm se destacando inclusive entre compradores de caminhões médios de outras marcas japonesas, como Fuso, Isuzu e UD.

“As automáticas Allison têm histórico comprovado de proporcionar mudanças de marchas mais suaves e sem a interrupção de potência, o que é um grande atrativo para os compradores de caminhões desse mercado”, garante Cavagnino. "O desempenho é um ótimo exemplo da estreita colaboração da nossa engenharia."

Há uma década, a empresa projetava que cerca de 80% de seus caminhões médios seriam automáticos até 2019. “Parece que estamos perto de atingir esse patamar”, afirma Petrovski. “Em todos os nossos modelos houve uma forte tendência em direção a esse tipo de transmissão.”

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