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Segurança de barragens foi discutida durante encontro entre associações técnicas e Poder Público

Comunidade técnica colocou-se à disposição das autoridades e pleiteou participação na revisão da legislação de barragens

Assessoria de Imprensa

19/02/2019 08h06 | Atualizada em 19/02/2019 13h11

Brasília foi sede de encontro de associações técnicas e representantes do Poder Público, especialmente da Defesa Civil e dos ministérios que compõem o gabinete de crise criado depois da tragédia de Brumadinho, MG.

Organizado por entidades lideradas pelo Comitê Brasileiro de Barragens (CBDB), com a participação da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS), o encontro, realizado no dia 7 de fevereiro, teve por objetivos colocar a comunidade técnica à disposição do Poder Público e pleitear a participação dessas associações na revisão da legislação.

“É importante destacar que o meio técnico considera a legislação adequada”, lembra o engenheiro Alexandre Gusmão, presidente da ABMS. “A lacuna está na gestão, na fiscalização. Mas, claro, é sempre possível e positivo olhar para a legislação com cuidado e ver o que pode ser melhorado”.

Além do CBDB e da ABMS, participaram do encontro diretores da Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) e da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES).

A Política Nacional de Segurança de Barragens, lei nº 1

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Brasília foi sede de encontro de associações técnicas e representantes do Poder Público, especialmente da Defesa Civil e dos ministérios que compõem o gabinete de crise criado depois da tragédia de Brumadinho, MG.

Organizado por entidades lideradas pelo Comitê Brasileiro de Barragens (CBDB), com a participação da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS), o encontro, realizado no dia 7 de fevereiro, teve por objetivos colocar a comunidade técnica à disposição do Poder Público e pleitear a participação dessas associações na revisão da legislação.

“É importante destacar que o meio técnico considera a legislação adequada”, lembra o engenheiro Alexandre Gusmão, presidente da ABMS. “A lacuna está na gestão, na fiscalização. Mas, claro, é sempre possível e positivo olhar para a legislação com cuidado e ver o que pode ser melhorado”.

Além do CBDB e da ABMS, participaram do encontro diretores da Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) e da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES).

A Política Nacional de Segurança de Barragens, lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, contou com efetiva participação de técnicos para sua elaboração.

As associações defendem que, na revisão prevista, haja também interação entre o Poder Público e a comunidade técnica para que o resultado seja o melhor possível para a sociedade.

“É fundamental unir as questões de gestão pública às práticas da boa engenharia”, ressalta Gusmão. “Estamos confiantes. Tivemos uma ótima receptividade por parte dos representantes da Defesa Civil e dos ministérios”, ressalta o presidente da ABMS.

Agenda comum entre as associações

As associações definiram ainda uma agenda comum em que serão realizados eventos conjuntos para discutir a tragédia em Brumadinho e também outras questões da engenharia, buscando aprimorar o serviço prestado à sociedade.

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