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Volume de financiamento de projetos obtém alta de 60%

A participação do BNDES nos financiamentos ainda se mantém alta: o banco foi responsável por 73% do volume movimentado no ano passado

DCI

08/08/2018 08h35 | Atualizada em 08/08/2018 11h48

O volume de financiamento de projetos estruturados (na modalidade Project Finance) atingiu R$ 18 bilhões em 2017, o que representa crescimento de 60% ante 2016.

De acordo com o Boletim de Financiamento de Projetos da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), divulgado na semana passada, somando os financiamentos e as parcelas de capital próprio, os projetos movimentaram R$ 29,7 bilhões e envolveram 31 operações em 2017 (foram 27 em 2016).

A participação do BNDES nos financiamentos ainda se mantém alta: o banco foi responsável por 73% do volume movimentado no ano passado. Também foram fontes dos financiamentos o Banco do Nordeste e as agências de crédito à exportação, com 5,2% e 8,2%, respectivamente.

De acordo com a publicação da Anbima, após forte queda em 2016, as concessões realizadas nos 12 meses de 2017 no país mostraram sinais de recuperação no período: com volume total de R$ 13,8 bilhões, o crescimento foi de 55,5%, com destaque aos leilões de aeroportos, às rodovias paulistas e às linhas de transmissão.

“Mesmo com esse avanço, ainda estamos em patamar inferior aos anos anteriores. Entre 2012 e 2015

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O volume de financiamento de projetos estruturados (na modalidade Project Finance) atingiu R$ 18 bilhões em 2017, o que representa crescimento de 60% ante 2016.

De acordo com o Boletim de Financiamento de Projetos da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), divulgado na semana passada, somando os financiamentos e as parcelas de capital próprio, os projetos movimentaram R$ 29,7 bilhões e envolveram 31 operações em 2017 (foram 27 em 2016).

A participação do BNDES nos financiamentos ainda se mantém alta: o banco foi responsável por 73% do volume movimentado no ano passado. Também foram fontes dos financiamentos o Banco do Nordeste e as agências de crédito à exportação, com 5,2% e 8,2%, respectivamente.

De acordo com a publicação da Anbima, após forte queda em 2016, as concessões realizadas nos 12 meses de 2017 no país mostraram sinais de recuperação no período: com volume total de R$ 13,8 bilhões, o crescimento foi de 55,5%, com destaque aos leilões de aeroportos, às rodovias paulistas e às linhas de transmissão.

“Mesmo com esse avanço, ainda estamos em patamar inferior aos anos anteriores. Entre 2012 e 2015, por exemplo, a média foi de R$ 39,1 bilhões”, afirma Rui Gomes Junior, coordenador do subcomitê de Financiamento de Projetos da Anbima.

Já o mercado de capitais, por meio das debêntures, alcançou participação de 11,5% entre as fontes de financiamento de longo prazo dos projetos, com R$ 2,1 bilhões emitidos para essa finalidade.

“Com o aumento da demanda dos investidores por debêntures, principalmente as de infraestrutura (lei 12.431), elas devem estar cada vez mais presentes como fonte de financiamento desse tipo de projeto”, afirma José Eduardo Laloni, diretor da Associação.

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