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thyssenkrupp apresenta nova esteira para colhedoras de cana-de-açúcar

Sistema, que visa garantir mais resistência ao desgaste às máquinas em operação nos canaviais, é fornecido tanto para OEMs como para o mercado de reposição

Assessoria de Imprensa

27/04/2018 09h40 | Atualizada em 27/04/2018 13h53

De acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), em menos de uma década, a região Centro-Sul do Brasil mais do que dobrou o índice de mecanização de colheita de cana-de-açúcar, saindo de 47%, em 2008, e chegando em 97% da área colhida, em 2015.

Estima-se que em São Paulo, Goiás e Minas Gerais, estados que possuem a maior concentração de usinas de açúcar e etanol, o número de colhedoras em operação nos canaviais já seja superior a 10 mil máquinas.

É neste contexto que a thyssenkrupp tem investido para ampliar seu portfólio de produtos para o setor sucroenergético.

Durante a 25° edição da Agrishow, que acontece de 30 de abril a 4 de maio em Ribeirão Preto, SP, a empresa vai apresentar o novo modelo de esteira da linha Berco para colhedoras de cana-de-açúcar.

Recém-lançado no mercado brasileiro, o sistema é indicado para máquinas novas e para ações de reparo e manutenção, atendendo tanto a fabricantes originais de equipamentos (OEMs) quanto aos distribuidores de peças de reposição.

“A colheita mecanizada de cana tornou o setor mais sustentável e seguro, com redução de custos de produção e preservação das áreas plantadas. Para chegar a e

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De acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), em menos de uma década, a região Centro-Sul do Brasil mais do que dobrou o índice de mecanização de colheita de cana-de-açúcar, saindo de 47%, em 2008, e chegando em 97% da área colhida, em 2015.

Estima-se que em São Paulo, Goiás e Minas Gerais, estados que possuem a maior concentração de usinas de açúcar e etanol, o número de colhedoras em operação nos canaviais já seja superior a 10 mil máquinas.

É neste contexto que a thyssenkrupp tem investido para ampliar seu portfólio de produtos para o setor sucroenergético.

Durante a 25° edição da Agrishow, que acontece de 30 de abril a 4 de maio em Ribeirão Preto, SP, a empresa vai apresentar o novo modelo de esteira da linha Berco para colhedoras de cana-de-açúcar.

Recém-lançado no mercado brasileiro, o sistema é indicado para máquinas novas e para ações de reparo e manutenção, atendendo tanto a fabricantes originais de equipamentos (OEMs) quanto aos distribuidores de peças de reposição.

“A colheita mecanizada de cana tornou o setor mais sustentável e seguro, com redução de custos de produção e preservação das áreas plantadas. Para chegar a este patamar, houve e há um trabalho intenso das máquinas nos canaviais. Estas exigem um acompanhamento e manutenção constantes e estima-se que cerca de 40% dos custos de manutenção de uma colhedora de cana se referem ao material rodante”, conta Rissaldo Laurenti Jr., gerente de vendas da linha Berco da thyssenkrupp para a América do Sul.

Segundo o executivo, a nova esteira da thyssenkrupp reúne em um único sistema o máximo de eficiência e confiabilidade. O novo produto, que agora pode ser aplicado em diferentes marcas e modelos de colhedora, apresenta maior resistência à fadiga.

“Para o cliente final, isso representa melhor performance e disponibilidade do equipamento, com a oportunidade para redução de custos operacionais”, explica Paolo Malfatti, consultor de suporte e de desenvolvimento de produtos da linha Berco da thyssenkrupp para a América do Sul, ao destacar que o custo por hora trabalhada é um indicador importante a ser considerado na hora de se escolher o sistema de material rodante que será aplicado em uma colhedora.

Os ganhos em durabilidade e rendimento do novo modelo de esteira se devem a uma série de aperfeiçoamentos estruturais e de projeto.

“Os elos da esteira foram redesenhados e contam com uma maior altura efetiva, ou seja, maior altura entre pista e olhal do pino, o que garante maior desempenho quanto ao desgaste e maior vida útil dos elos. Adicionalmente, os componentes sujeitos às cargas de tração e de torção foram reforçados, de modo a garantir maior durabilidade ao conjunto”, finaliza.

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