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Tecnologias agro evitam emissão de 500 mil toneladas de CO2

Processo de digitalização e automação das produções agrícolas é fundamental para o crescimento sustentável do setor

Agrolink

01/02/2022 11h00 | Atualizada em 01/02/2022 12h21

Aproximadamente 500 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) deixaram de ser liberadas no meio ambiente por conta do uso de tecnologias da Hexagon em cerca de 8 bilhões de hectares de fazendas ao redor do mundo durante um ano.

Com o ritmo de crescimento da multinacional – que é líder global em sensores, softwares e soluções autônomas –, a expectativa é que, em 2030, mais de 4 milhões de toneladas de CO2 sejam evitadas com o processo de digitalização e automação de produções agrícolas promovido pela empresa.

A estimativa de redução equivale à quantidade de gás emitida pelo uso de um milhão de carros ou por uma região do tamanho de Estocolmo ao longo de um ano.

“Esse apoio tecnológico é fundamental para que o agronegócio consiga continuar se desenvolvendo no contexto atual. O agro sustentável beneficia não apenas o meio ambiente e a sociedade em geral, como também os próprios agricultores: há um melhor aproveitamento das áreas plantadas e mais produtividade, o que reflete em mais renda para o produtor rural. Com tecnol

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Aproximadamente 500 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) deixaram de ser liberadas no meio ambiente por conta do uso de tecnologias da Hexagon em cerca de 8 bilhões de hectares de fazendas ao redor do mundo durante um ano.

Com o ritmo de crescimento da multinacional – que é líder global em sensores, softwares e soluções autônomas –, a expectativa é que, em 2030, mais de 4 milhões de toneladas de CO2 sejam evitadas com o processo de digitalização e automação de produções agrícolas promovido pela empresa.

A estimativa de redução equivale à quantidade de gás emitida pelo uso de um milhão de carros ou por uma região do tamanho de Estocolmo ao longo de um ano.

“Esse apoio tecnológico é fundamental para que o agronegócio consiga continuar se desenvolvendo no contexto atual. O agro sustentável beneficia não apenas o meio ambiente e a sociedade em geral, como também os próprios agricultores: há um melhor aproveitamento das áreas plantadas e mais produtividade, o que reflete em mais renda para o produtor rural. Com tecnologia, a sustentabilidade e o lucro podem ser, juntos, o futuro do agronegócio”, reflete Bernardo de Castro, presidente da divisão de Agricultura da Hexagon – que desenvolve e fornece soluções digitais para o campo e a floresta.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), nos últimos 50 anos, o agronegócio foi responsável por duplicar a emissão de gases do efeito estufa, contribuindo para agravar as mudanças climáticas e os danos ao meio ambiente. A tecnologia, no entanto, tem potencial de ser uma das protagonistas na mudança deste cenário.

As ferramentas de agricultura de precisão, por exemplo, permitem um controle avançado sobre as máquinas agrícolas, com sistemas como piloto automático, aplicações controladas de pulverizadores, otimização de tráfego e alocação de frotas. Segundo levantamentos feitos pela divisão de Agricultura da Hexagon, soluções como as de desligamento de seções ou as de controlador de taxa variável na aplicação de herbicidas podem reduzir em até 25% o uso de agroquímicos em uma operação agrícola.

Uma logística automatizada, por sua vez, permite que as máquinas se desloquem menos e de forma mais eficiente.

“O planejamento detalhado das operações aliado a ferramentas de monitoramento de frotas pode gerar economias de 10% de combustível pela otimização do processo”, explica Bernardo de Castro.

Estima-se que, em 2020, 190 milhões de litros de combustíveis foram economizados nas fazendas ao redor do mundo que utilizam tecnologias da Hexagon.

"Com soluções inovadoras, podemos alcançar processos mais ágeis, produtivos e sustentáveis. Não temos como separar agricultura de meio ambiente, pois trabalhamos com o que a natureza nos proporciona. Saber utilizá-la da melhor forma é um compromisso do setor", avalia o presidente da divisão.

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