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SP quer cidades-base

Brasil Econômico

14/02/2012 14h35 | Atualizada em 15/02/2012 11h47

O Comitê Paulista para o Mundial 2014 quer ampliar a participação do Estado no torneio. A intenção é receber em municípios do interior o maior número de seleções durante a fase de preparação da Copa, que pode durar até 45 dias.

Para atender as exigências da FIFA em relação às condições de hotéis e centros de treinamento, na semana passada o governo lançou duas medidas de incentivo voltadas à infraestrutura das chamadas “cidades-base”. A primeira é uma linha de crédito da Agência de Fomento Paulista e a outra é o aumento do limite para captação por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte.

Com juros de 2% ao ano, a linha de crédito pode ser acionada tanto por empresas quanto por prefeituras que tenham capacidade de endividamento. O prazo pode chegar a 10 anos com carência de 24 meses. Já em relação à Lei, o limite de captação por parte de entidades e municípios passará de 60 mil para 120 mil UFESPs (unidade fiscal), valor que soma aproximadamente R$ 2,2 milhões.

“São investimentos voltados para a construção de campos e infraestrutura necessários para uma cidade receber bem uma equipe”, diz Milton de Melo Santos, presidente da Agência de Fomento Paulista.

Ainda este ano, o Comitê Or

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O Comitê Paulista para o Mundial 2014 quer ampliar a participação do Estado no torneio. A intenção é receber em municípios do interior o maior número de seleções durante a fase de preparação da Copa, que pode durar até 45 dias.

Para atender as exigências da FIFA em relação às condições de hotéis e centros de treinamento, na semana passada o governo lançou duas medidas de incentivo voltadas à infraestrutura das chamadas “cidades-base”. A primeira é uma linha de crédito da Agência de Fomento Paulista e a outra é o aumento do limite para captação por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte.

Com juros de 2% ao ano, a linha de crédito pode ser acionada tanto por empresas quanto por prefeituras que tenham capacidade de endividamento. O prazo pode chegar a 10 anos com carência de 24 meses. Já em relação à Lei, o limite de captação por parte de entidades e municípios passará de 60 mil para 120 mil UFESPs (unidade fiscal), valor que soma aproximadamente R$ 2,2 milhões.

“São investimentos voltados para a construção de campos e infraestrutura necessários para uma cidade receber bem uma equipe”, diz Milton de Melo Santos, presidente da Agência de Fomento Paulista.

Ainda este ano, o Comitê Organizador Local (COL) deve encaminhar à FIFA o catálogo com até 90 cidades candidatas em todo o país, que ainda podem se beneficiar com o turismo e a visibilidade internacional gerados pelo evento.

 

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