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Sistemas de pós-tratamento de diesel evoluem nos EUA

Em breve, tecnologia de motores poderá suplantar os benefícios do diesel especial

Equipment World

24/07/2012 10h02 | Atualizada em 25/07/2012 19h43

Sistemas de pós-tratamento para minimizar as emissões do óleo diesel em caminhões e equipamentos pesados podem representar um dos maiores e caros desafios de regulação para a indústria e governos, mas novas pesquisas indicam que estão progressivamente atingindo os efeitos almejados.

De acordo com testes realizados por duas instituições norte-americanas – a University of California Riverside e o California Air Resources Board (CARB) – os novos sistemas de pós-tratamento têm sido tão efetivos em remover material particulado e NOx das exaustões de diesel que o estado da Califórnia (e o resto do planeta) poderá, em breve, prescindir de tipos especiais do combustível.

Desde 1988, a CARB tem exigido a utilização de uma mistura especial de diesel com menos compostos aromáticos (como carbonilas, compostos de enxofre e hidrocarbonetos) e maior nível de cetano, para auxiliar na redução da poluição ambiental de origem veicular. Mas as recentes pesquisas publicadas no International Journal of Engine Research (Jornal Internacional de Pesquisas em Motores) mostram que os sistemas de pós-tratamento poderão no futuro suplantar em larga escala os benefícios do diesel especial preconizado pela CARB.

Mas isso p

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Sistemas de pós-tratamento para minimizar as emissões do óleo diesel em caminhões e equipamentos pesados podem representar um dos maiores e caros desafios de regulação para a indústria e governos, mas novas pesquisas indicam que estão progressivamente atingindo os efeitos almejados.

De acordo com testes realizados por duas instituições norte-americanas – a University of California Riverside e o California Air Resources Board (CARB) – os novos sistemas de pós-tratamento têm sido tão efetivos em remover material particulado e NOx das exaustões de diesel que o estado da Califórnia (e o resto do planeta) poderá, em breve, prescindir de tipos especiais do combustível.

Desde 1988, a CARB tem exigido a utilização de uma mistura especial de diesel com menos compostos aromáticos (como carbonilas, compostos de enxofre e hidrocarbonetos) e maior nível de cetano, para auxiliar na redução da poluição ambiental de origem veicular. Mas as recentes pesquisas publicadas no International Journal of Engine Research (Jornal Internacional de Pesquisas em Motores) mostram que os sistemas de pós-tratamento poderão no futuro suplantar em larga escala os benefícios do diesel especial preconizado pela CARB.

Mas isso pode não significar ainda o fim do combustível especial. O estado da Califórnia, por exemplo, tem avançado em seus planos para a produção de um diesel de baixo teor de carbono, que elevaria o preço do diesel em 50%, chegando a uma média de US$ 6,69 por galão (medida que, nos EUA, equivalente a 3,7 litros).

De acordo com a entidade California Trucking Association (Associação de Caminhões da Califórnia), isto poderá ter um impacto devastador na economia do estado.

 

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