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Setor de máquinas agrícolas deve manter expansão

Levantamento da consultoria TCP Latam mostra uma retomada das vendas de máquinas agrícolas

Portal do Agronegócio

26/09/2018 10h05 | Atualizada em 26/09/2018 13h34

De acordo com dados da consultoria TCP Latam é possível verificar uma retomada das vendas de máquinas agrícolas, resultado da ótima performance da produção de grãos e das exportações.

Segundo a TCP, a previsão é de que as vendas de tratores e colheitadeiras cresçam a uma taxa média anual de 5,8% até 2020, devido à expansão da agropecuária e a necessidade de renovação da frota para manter a produtividade.

Em 2017, foram vendidos aproximadamente 37,3 mil tratores e 5,3 mil colheitadeiras. Para 2018, a previsão é de que sejam vendidos 38,9 mil e 5,8 mil, respectivamente.

Segundo o levantamento da TCP, o faturamento do setor deverá crescer 5,1%, em 2018, influenciado pelo aumento das vendas de máquinas novas e pela alta dos preços dos maquinários, que, por sua vez, refletem a alta dos custos da produção do aço, da energia e de peças importadas.

No ano passado, o faturamento já havia registrado alta de 11%, na comparação com 2016, chegado a R$ 13,3 bilhões.

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De acordo com dados da consultoria TCP Latam é possível verificar uma retomada das vendas de máquinas agrícolas, resultado da ótima performance da produção de grãos e das exportações.

Segundo a TCP, a previsão é de que as vendas de tratores e colheitadeiras cresçam a uma taxa média anual de 5,8% até 2020, devido à expansão da agropecuária e a necessidade de renovação da frota para manter a produtividade.

Em 2017, foram vendidos aproximadamente 37,3 mil tratores e 5,3 mil colheitadeiras. Para 2018, a previsão é de que sejam vendidos 38,9 mil e 5,8 mil, respectivamente.

Segundo o levantamento da TCP, o faturamento do setor deverá crescer 5,1%, em 2018, influenciado pelo aumento das vendas de máquinas novas e pela alta dos preços dos maquinários, que, por sua vez, refletem a alta dos custos da produção do aço, da energia e de peças importadas.

No ano passado, o faturamento já havia registrado alta de 11%, na comparação com 2016, chegado a R$ 13,3 bilhões.

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