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SAE debate poluição veicular no país

Veículos híbridos e elétricos foram abordados em evento

Assessoria de Imprensa

10/07/2012 15h13 | Atualizada em 11/07/2012 15h05

No Brasil, há diversas tecnologias já desenvolvidas que poderiam ajudar o mercado de produção de combustíveis limpos a crescer, porém a falta de investimentos e informações dificulta o avanço nessa área. A conclusão provém do 4º Colloquium SAE Brasil de Engenharia Verde na Mobilidade, evento promovido pela Seção São Carlos/Piracicaba da SAE e realizado nos dias 26 e 27 de junho, em Piracicaba (SP).

O subsecretário de Energia do Estado de São Paulo, Marco Antônio Mroz, destacou os benefícios do programa de inspeção veicular, que começou em 2007 na capital paulista. “Reduzimos as emissões de gases em 57%, e na saúde foram economizados R$ 39 milhões”, disse.

Segundo o consultor técnico de pesquisa e desenvolvimento da Mahle Metal Leve, Eduardo Tomanik, é possível desenvolver motores que emitam menos poluentes com soluções mais simples e mais baratas do que os carros elétricos. Acredita que os motores puramente elétricos não serão mais do que 5% nos próximos anos, e que os motores de combustão interna queimando biocombustíveis têm mais vantagens e vão crescer. “Eles têm menos emissão de CO² do que um puramente elétrico”, afirmou.

O diretor do Instituto Tecnológico da PUC/RJ, Sergio Braga, abordou

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No Brasil, há diversas tecnologias já desenvolvidas que poderiam ajudar o mercado de produção de combustíveis limpos a crescer, porém a falta de investimentos e informações dificulta o avanço nessa área. A conclusão provém do 4º Colloquium SAE Brasil de Engenharia Verde na Mobilidade, evento promovido pela Seção São Carlos/Piracicaba da SAE e realizado nos dias 26 e 27 de junho, em Piracicaba (SP).

O subsecretário de Energia do Estado de São Paulo, Marco Antônio Mroz, destacou os benefícios do programa de inspeção veicular, que começou em 2007 na capital paulista. “Reduzimos as emissões de gases em 57%, e na saúde foram economizados R$ 39 milhões”, disse.

Segundo o consultor técnico de pesquisa e desenvolvimento da Mahle Metal Leve, Eduardo Tomanik, é possível desenvolver motores que emitam menos poluentes com soluções mais simples e mais baratas do que os carros elétricos. Acredita que os motores puramente elétricos não serão mais do que 5% nos próximos anos, e que os motores de combustão interna queimando biocombustíveis têm mais vantagens e vão crescer. “Eles têm menos emissão de CO² do que um puramente elétrico”, afirmou.

O diretor do Instituto Tecnológico da PUC/RJ, Sergio Braga, abordou em sua palestra a substituição do diesel pelo álcool ao mostrar alguns estudos em que o combustível fóssil foi substituído por outras versões ‘verdes’. Chegou à conclusão que a troca do diesel pelo álcool traz vantagens de potência e desvantagens em durabilidade. “Não existe o melhor motor ou o melhor combustível, mas um par perfeito entre motor e combustível”, comentou.

Braga acrescentou que os veículos híbridos oferecem boas performances nas cidades, pois rendem melhor em baixas velocidades, já que em rodovias há mais atrito aerodinâmico. “Mesmo esses motores apresentando algumas vantagens, o motor a combustão não vai nunca deixar de existir, isso é fato”, disse.

 

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