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Retrak investe em baterias com tecnologia de íons de lítio

A empresa é dealer de máquinas das marcas Linde e Still, do Kion Group

Assessoria de Imprensa

25/05/2023 08h30 | Atualizada em 29/05/2023 14h03

A Retrak está completando 30 anos de atuação em 2023 com o anúncio de um investimento expressivo em baterias e carregadores com tecnologia de íons de lítio que já estão equipando as empilhadeiras e as transpaleteiras elétricas de sua frota.

A empresa é dealer de máquinas das marcas Linde e STILL, da Kion Group.

Instalada em uma sede de 21 mil m2 localizada em Guarulhos, a Retrak conta atualmente com uma frota de mais de 3.600 equipamentos para locação, sendo 95% equipamentos elétricos, e um parque de 4.600 baterias.

Seu Centro Técnico conta com oficina mecânica e elétrica, cabine de pintura, oficina de baterias, serralheria, caldeiraria leve e usinagem, proporcionando à locadora a vantagem de poder realizar customizações e reparos rapidamente.

A decisão de incorporar baterias de íons de lítio à frota vem da necessidade de proporcionar maior sustentabilidade e melhor desempenho à operação das empilhadeiras: a tecnologia promoverá redução em até 50% no gasto de energia e eliminar emissões de gases poluentes ou contaminan

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A Retrak está completando 30 anos de atuação em 2023 com o anúncio de um investimento expressivo em baterias e carregadores com tecnologia de íons de lítio que já estão equipando as empilhadeiras e as transpaleteiras elétricas de sua frota.

A empresa é dealer de máquinas das marcas Linde e STILL, da Kion Group.

Instalada em uma sede de 21 mil m2 localizada em Guarulhos, a Retrak conta atualmente com uma frota de mais de 3.600 equipamentos para locação, sendo 95% equipamentos elétricos, e um parque de 4.600 baterias.

Seu Centro Técnico conta com oficina mecânica e elétrica, cabine de pintura, oficina de baterias, serralheria, caldeiraria leve e usinagem, proporcionando à locadora a vantagem de poder realizar customizações e reparos rapidamente.

A decisão de incorporar baterias de íons de lítio à frota vem da necessidade de proporcionar maior sustentabilidade e melhor desempenho à operação das empilhadeiras: a tecnologia promoverá redução em até 50% no gasto de energia e eliminar emissões de gases poluentes ou contaminantes.

Somado a isso, vai permitir cargas parciais e rápidas, e eliminar o abastecimento de água e de trocas de baterias, o que dispensará o uso de salas de baterias.

“Investimos em tecnologia, equipamentos novos e consideramos a vida útil das máquinas usadas, que pode ser maior que os anos de sua existência. O desgaste pelo tempo de operação pode ser reduzido quando a empilhadeira tem pouca atividade, apresentando baixo custo de manutenção, e podemos fazer o uso inteligente do recurso em operações menos exigentes”, explica Fábio Pedrão, diretor executivo e fundador da Retrak, sobre o posicionamento estratégico da empresa.

A empresa completa 30 anos com mais de 10 patentes de dispositivos e carregadores que aumentam a vida útil das baterias tracionárias, além de três patentes de dispositivos para segurança durante o uso das baterias de íons de lítio.

“Há pelo menos 20 anos temos um departamento de Engenharia dedicado a pesquisas e testes de novas soluções, que busca desenvolver e inovar em processos internos e externos com foco em prover a melhor experiência para o cliente de locação”, destaca Sérgio Guimarães, diretor técnico e um dos sócios da Retrak.

Nos últimos cinco anos, a frota da Retrak ganhou três novos dispositivos, sendo dois deles instalados diretamente nos garfos das empilhadeiras: laser-guia, um recurso que auxilia o operador a ver a altura dos garfos da empilhadeira em relação ao palete, e balanças, assegurando que o peso não provocará tombamentos.

Uma terceira solução é o detector de pedestres, um dispositivo que evita acidentes por proximidade da máquina com pessoas. Seu funcionamento é simples: com a aproximação – pode-se parametrizar em quantos metros –, um sinal sonoro ou a vibração do dispositivo instalado no chassis da empilhadeira alerta o operador ou, de forma automática, pode-se programar a redução de velocidade.

“Essa conectividade permite que, a partir de nosso Centro Técnico, façamos o monitoramento das máquinas e, dificilmente um técnico não soluciona uma ocorrência. Atualmente, em 95% dos casos, o diagnóstico de uma máquina, desde ocorrência em geral a desgastes de peças, é feito no primeiro atendimento”, conta Ricardo Araújo, gerente de Pós-Vendas e sócio da Retrak.

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