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Primeiros geradores eólicos de São Paulo entram em operação

Projeto foi desenvolvido pela Companhia Enérgica de São Paulo com o objetivo de estudar a energia eólica como complemento à produção hidrelétrica

AECweb

20/06/2017 16h24 | Atualizada em 28/06/2017 13h00

Os dois primeiros geradores de energia eólica do Estado de São Paulo entraram em operação na Usina de Porto Primavera, no munícipio de Rosana, na região de Presidente Prudente.

Até o final do mês, os equipamentos estarão em fase de testes para realizar avaliações mecânicas e elétricas.

Cada torre tem uma altura 30 m de altura e pás giratórias com comprimento de 10 metros. Juntas, elas são capazes de gerar 100 quilowatts (kW), energia utilizada para o consumo interno da Usina Porto Primavera – que já possui fontes de energia fotovoltaica e hídrica.

O escopo de geração de energia eólica foi desenvolvido pela Companhia Enérgica de São Paulo (Cesp) em parceria com a Secretaria Estadual de Energia e Mineração e fazem parte de um amplo programa de pesquisa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O projeto deve durar 54 meses, com previsão de término para agosto de 2018, e tem o objetivo de estudar a complementaridade da energia eólica à solar e hidrelétrica. O investimento inicial é de R$ 31 milhões, sendo R$ 8,3 milhões apenas para o projeto eólico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Os dois primeiros geradores de energia eólica do Estado de São Paulo entraram em operação na Usina de Porto Primavera, no munícipio de Rosana, na região de Presidente Prudente.

Até o final do mês, os equipamentos estarão em fase de testes para realizar avaliações mecânicas e elétricas.

Cada torre tem uma altura 30 m de altura e pás giratórias com comprimento de 10 metros. Juntas, elas são capazes de gerar 100 quilowatts (kW), energia utilizada para o consumo interno da Usina Porto Primavera – que já possui fontes de energia fotovoltaica e hídrica.

O escopo de geração de energia eólica foi desenvolvido pela Companhia Enérgica de São Paulo (Cesp) em parceria com a Secretaria Estadual de Energia e Mineração e fazem parte de um amplo programa de pesquisa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O projeto deve durar 54 meses, com previsão de término para agosto de 2018, e tem o objetivo de estudar a complementaridade da energia eólica à solar e hidrelétrica. O investimento inicial é de R$ 31 milhões, sendo R$ 8,3 milhões apenas para o projeto eólico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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