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Portos privados cobram prioridades do próximo governo

Setor, que investiu mais de R$ 20 bi nos últimos 5 anos, envia carta aos presidenciáveis e pede urgência de ajustes na regulação e desburocratização do setor

Assessoria de imprensa

15/10/2018 19h09 | Atualizada em 16/10/2018 11h56

Os desafios do setor logístico e portuário parecem ainda obstáculos sem solução aparente para o próximo governo ou, talvez, um tema ainda pouco presente no discurso dos presidenciáveis. Frente a esse cenário, a Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) preparou um manifesto com uma série de medidas estruturantes aguardadas pelo setor portuário privado, e que deverão garantir mais investimentos e contribuições para a retomada do crescimento nacional.

Responsáveis por 67% da movimentação de cargas, os Terminais de Uso Privado (TUP) do país utilizam 100% de capital privado e suportam os riscos inerentes ao mercado para atuar na prestação de serviços, relativos às movimentações das produções de minério, combustíveis, siderurgia, soja, milho e de contêineres. Segundo o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa, somente nos últimos cinco anos os TUP investiram mais de R$ 21 bilhões para a modernização e melhorias das operações em 78 terminais em todo o país.

Para Barbosa, na contramão desse processo, o setor sofre com as carências da matriz logística, refletidas no alto custo do transporte da produção, majoritariamente rodoviário, afetando a dinâmica econômica

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Os desafios do setor logístico e portuário parecem ainda obstáculos sem solução aparente para o próximo governo ou, talvez, um tema ainda pouco presente no discurso dos presidenciáveis. Frente a esse cenário, a Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) preparou um manifesto com uma série de medidas estruturantes aguardadas pelo setor portuário privado, e que deverão garantir mais investimentos e contribuições para a retomada do crescimento nacional.

Responsáveis por 67% da movimentação de cargas, os Terminais de Uso Privado (TUP) do país utilizam 100% de capital privado e suportam os riscos inerentes ao mercado para atuar na prestação de serviços, relativos às movimentações das produções de minério, combustíveis, siderurgia, soja, milho e de contêineres. Segundo o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa, somente nos últimos cinco anos os TUP investiram mais de R$ 21 bilhões para a modernização e melhorias das operações em 78 terminais em todo o país.

Para Barbosa, na contramão desse processo, o setor sofre com as carências da matriz logística, refletidas no alto custo do transporte da produção, majoritariamente rodoviário, afetando a dinâmica econômica e a oscilação do custo-Brasil. “Enquanto, de um lado, temos empresas privadas que investem seu capital, enfrentando riscos, para prestar serviços ao Brasil, com eficiência e modernização, de outro, a oferta precária de infraestrutura, que compromete a lógica de distribuição do produto brasileiro e prejudica a dinâmica econômica”, avalia.

O documento da ATP – que reúne 26 empresas à frente de 55 terminais privados – foi encaminhado aos candidatos à presidência da República e reivindica medidas entre quatro principais temas, pleitos que traduzem as inquietações dos portos privados: infraestrutura; regulação, desburocratização e segurança jurídica.

O objetivo do grupo é sensibilizar os presidenciáveis acerca da importância estratégica destas instituições privadas nas relações comerciais nacionais e internacionais, além de sua influência decisiva nos resultados da balança comercial.

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