Legislação
Redação M&T
24/11/2010 11h55 | Atualizada em 24/11/2010 18h26
Proconve 7 (equivalente ao EURO V), que entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012, a Volvo está equipando os motores das séries FH, FM, FMX e VM com a tecnologia SCR, sigla em inglês para Redução Catalítica Seletiva. O sistema, segundo a montadora, trata os gases de escape momentos antes de emiti-lo à atmosfera.
O SCR é composto por um tanque para aditivo, bomba de sucção, unidade injetora, sensor de NOx e um catalisador. No Brasil, o aditivo utilizado será o ARLA32 (Agente Redutor Líquido Automotivo, composto por 32,5% de ureia diluída em água destilada), equivalente ao aditivo AdBlue, usado na Europa.
“O funcionamento do sistema SCR não é complexo, sendo que a bomba faz a sucção do aditivo ARLA32 armazenado no tanque específico, o pressuriza a 5 bar e o injeta no sistema de escape por onde passam os gases provenientes do motor”, afirma Mário Bittencourt, gerente de sistemas de controles eletrônicos da Volvo Powertrain South America.
O executivo explica que a ureia contida no ARLA32, quando submetida à alta temperatura do escape, se transforma em amônia e se mistura aos gases de escape. Essa mistura é transportada até o catalisador, onde a ureia reage com óxidos de nitrog
...Proconve 7 (equivalente ao EURO V), que entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2012, a Volvo está equipando os motores das séries FH, FM, FMX e VM com a tecnologia SCR, sigla em inglês para Redução Catalítica Seletiva. O sistema, segundo a montadora, trata os gases de escape momentos antes de emiti-lo à atmosfera.
O SCR é composto por um tanque para aditivo, bomba de sucção, unidade injetora, sensor de NOx e um catalisador. No Brasil, o aditivo utilizado será o ARLA32 (Agente Redutor Líquido Automotivo, composto por 32,5% de ureia diluída em água destilada), equivalente ao aditivo AdBlue, usado na Europa.
“O funcionamento do sistema SCR não é complexo, sendo que a bomba faz a sucção do aditivo ARLA32 armazenado no tanque específico, o pressuriza a 5 bar e o injeta no sistema de escape por onde passam os gases provenientes do motor”, afirma Mário Bittencourt, gerente de sistemas de controles eletrônicos da Volvo Powertrain South America.
O executivo explica que a ureia contida no ARLA32, quando submetida à alta temperatura do escape, se transforma em amônia e se mistura aos gases de escape. Essa mistura é transportada até o catalisador, onde a ureia reage com óxidos de nitrogênio (NOx), transformando-os em nitrôgênio e vapor de água, substâncias inertes que existem naturalmente no ambiente. O consumo de ARLA32 é de cerca de 4 a 5% do consumo de diesel. “A eficácia de combustão melhorada do novo motor ajuda a reduzir o consumo de combustível”, conclui Bittencourt.
A tecnologia da Volvo deverá atender às exigências impostas pelo Proconve7, como a redução em 60% na emissão de óxido de nitrogênio (NOx), passando do limite de 5,0 para 2,0 g/kWh.
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