Sustentabilidade
Construção Europa
11/09/2012 15h10 | Atualizada em 12/09/2012 17h10
Constantemente em desenvolvimento de tecnologias para estarem de acordo com as normas internacionais de emissões, os fabricantes de motores para equipamentos de construção já estão em estudo para se adequarem à próxima legislação que entra em vigor em 2014 EU Stage V e EUA Tier 4 Final.
Cumprir os requisitos dessa nova regulamentação significa incorporar ao motor uma gama de sistemas de gerenciamento eletrônico, injeção de alta pressão, recirculação de gases de escape e várias formas de pós-tratamento dos gases de escape.
Os reguladores são conhecidos por não ficarem parados por muito tempo, inclusive há notícias de que as leis EU Stage V já são esperadas em breve, por exemplo. A este respeito, existem várias áreas potenciais de foco para os reguladores. Uma delas é o problema da matéria particulada (PM) a fuligem preta, tipicamente associada com motores a diesel.
As leis atuais e futuras devem se concentrar em reduzir as emissões dessas partículas, usando filtros de escape para níveis próximos à zero. O grande problema, porém, é que com essa redução nos níveis, as emissões ultrafinas de PM são mais susceptíveis à absorção pela corrente sanguínea, via inalação, sendo mais prejudiciais aos ser
...Constantemente em desenvolvimento de tecnologias para estarem de acordo com as normas internacionais de emissões, os fabricantes de motores para equipamentos de construção já estão em estudo para se adequarem à próxima legislação que entra em vigor em 2014 EU Stage V e EUA Tier 4 Final.
Cumprir os requisitos dessa nova regulamentação significa incorporar ao motor uma gama de sistemas de gerenciamento eletrônico, injeção de alta pressão, recirculação de gases de escape e várias formas de pós-tratamento dos gases de escape.
Os reguladores são conhecidos por não ficarem parados por muito tempo, inclusive há notícias de que as leis EU Stage V já são esperadas em breve, por exemplo. A este respeito, existem várias áreas potenciais de foco para os reguladores. Uma delas é o problema da matéria particulada (PM) a fuligem preta, tipicamente associada com motores a diesel.
As leis atuais e futuras devem se concentrar em reduzir as emissões dessas partículas, usando filtros de escape para níveis próximos à zero. O grande problema, porém, é que com essa redução nos níveis, as emissões ultrafinas de PM são mais susceptíveis à absorção pela corrente sanguínea, via inalação, sendo mais prejudiciais aos seres humanos. Alguns fabricantes inclusive já estão em processo de estudo e desenvolvimento de novos filtros, prevendo a legislação ainda mais rigorosa, que impeça o lançamento de PM ultrafino no meio ambiente.
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