Sustentabilidade
Agência CNT de Notícias
24/01/2012 12h22 | Atualizada em 26/01/2012 14h54
O Nordeste é a região com maior número de postos adaptados à oferta do diesel S50, com menor teor de enxofre e menos poluente, cuja venda se tornou obrigatória em todo o país a partir deste ano. Ceará e Pernambuco são os estados com o maior número de revendas varejistas adaptadas ou obrigadas a oferecer o combustível, segundo recente determinação da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
De acordo com lista divulgada pela ANP, em todo território nacional mais de 4.200 postos já estão obrigados a cumprir a norma, cuja fiscalização está sendo feita pela própria agência. Os postos autuados podem sofrer processo administrativo e pagar multa que varia de R$ 5 mil a R$ 2 milhões, segundo a Lei 9.847/1999.
O assunto vem despertando muita polêmica, uma vez que, segundo profissionais do setor, as mudanças nos estabelecimentos demandam tempo e devem ser feitas com critério.
“Para fazer uma modificação, diversas instâncias devem se manifestar. Licenças ambientais podem atrasar, temos limitações”, diz Ricardo Hashimoto, diretor de postos de rodovia da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis). “Os postos irão se adaptar à medida que os consumidores começarem a procurar pelo produto.”
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O Nordeste é a região com maior número de postos adaptados à oferta do diesel S50, com menor teor de enxofre e menos poluente, cuja venda se tornou obrigatória em todo o país a partir deste ano. Ceará e Pernambuco são os estados com o maior número de revendas varejistas adaptadas ou obrigadas a oferecer o combustível, segundo recente determinação da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
De acordo com lista divulgada pela ANP, em todo território nacional mais de 4.200 postos já estão obrigados a cumprir a norma, cuja fiscalização está sendo feita pela própria agência. Os postos autuados podem sofrer processo administrativo e pagar multa que varia de R$ 5 mil a R$ 2 milhões, segundo a Lei 9.847/1999.
O assunto vem despertando muita polêmica, uma vez que, segundo profissionais do setor, as mudanças nos estabelecimentos demandam tempo e devem ser feitas com critério.
“Para fazer uma modificação, diversas instâncias devem se manifestar. Licenças ambientais podem atrasar, temos limitações”, diz Ricardo Hashimoto, diretor de postos de rodovia da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis). “Os postos irão se adaptar à medida que os consumidores começarem a procurar pelo produto.”
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