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Mercado pós-pandemia deve gerar mais empregos em tecnologia e logística

Estudo realizado pelo Senai diz que as oportunidades nessas áreas devem crescer após mudanças causadas pela pandemia

G1

29/09/2020 11h00 | Atualizada em 29/09/2020 11h49

De acordo com um estudo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), os empregos nas áreas de tecnologia e logística devem aumentar no mercado pós-pandemia.

O estudo, divulgado no dia 21 de setembro indica que surgirão novas funções e outras profissões passarão por mudanças depois dos impactos da pandemia do novo coronavírus no mercado.

Por causa da pandemia, novas técnicas se tornaram cada vez mais comuns devido a necessidade do distanciamento social, como o home office e o EAD (Educação à Distância).

Segundo o diretor-geral do órgão, Rafael Lucchesi, serão necessárias adaptações no mercado, de onde sairão novas oportunidades.

“O novo comportamento das pessoas e das empresas também vai exigir maior especialização de profissionais em algumas áreas, criando novas ocupações”

Uma das novas funções “criadas” por causa dessas mudanças é o orientador de trabalho remoto. A princípio, esse novo especialista deve oferecer ajuda aos profissionais na adequaçã

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De acordo com um estudo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), os empregos nas áreas de tecnologia e logística devem aumentar no mercado pós-pandemia.

O estudo, divulgado no dia 21 de setembro indica que surgirão novas funções e outras profissões passarão por mudanças depois dos impactos da pandemia do novo coronavírus no mercado.

Por causa da pandemia, novas técnicas se tornaram cada vez mais comuns devido a necessidade do distanciamento social, como o home office e o EAD (Educação à Distância).

Segundo o diretor-geral do órgão, Rafael Lucchesi, serão necessárias adaptações no mercado, de onde sairão novas oportunidades.

“O novo comportamento das pessoas e das empresas também vai exigir maior especialização de profissionais em algumas áreas, criando novas ocupações”

Uma das novas funções “criadas” por causa dessas mudanças é o orientador de trabalho remoto. A princípio, esse novo especialista deve oferecer ajuda aos profissionais na adequação de ferramentas de informática e rotinas do trabalho em home office. Além disso, deve orientar os colaboradores para garantir tanto a saúde física quanto mental neste novo formato de trabalho.

O levantamento trouxe uma lista com algumas das áreas profissionais que foram ou serão impactadas pela pandemia e os níveis de cada um. Veja alguns exemplos:

  • Especialista em impressão 3D (nível médio);
  • Analista de soluções de alta conectividade (nível médio);
  • Administrador de conectividade (nível médio);
  • Especialista em logística 4.0 (nível médio ou superior);
  • Desenvolvedor de softwares para simulação de processos industriais (nível médio ou superior);
  • Especialista em realidade virtual e aumentada (nível médio);
  • Desenvolvedor de aulas para educação a distância e on-line (nível médio);
  • Especialista em análise de grandes volumes de informações (nível médio ou superior);
  • Orientador para trabalho remoto (nível médio);
  • Especialista em ciber segurança (nível médio ou superior).
  • Profissional com especialização em normas e legislações nacionais e internacionais (nível médio)
  • Especialista em gestão da informação (nível médio ou superior);
  • Especialista em internet das coisas (nível médio ou superior);

Para isso, o estudo do Senai utilizou uma metodologia que mapeou tecnologias utilizadas no trabalho de cada área em um período de cinco a 15 anos. Dentro deste mapeamento o estudo envolveu também um painel com 20 pessoas representantes de universidades e empresas.

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