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Mercado de caminhões fecha 2017 com 3,5% de crescimento

De janeiro a dezembro, foram emplacados no país 52.069 caminhões zero quilômetro contra 50.292 do ano anterior

Assessoria de Imprensa

10/01/2018 08h46 | Atualizada em 17/01/2018 12h50

Ao contrário das projeções feitas no início de 2017, o mercado de caminhões novos no Brasil fechou o ano em expansão na comparação com 2016.

O crescimento foi de 3,53%, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

De janeiro a dezembro, foram emplacados no país 52.069 caminhões zero quilômetro contra 50.292 do ano anterior.

Segundo a Fenabrave, a Mercedes-Benz seguiu na liderança dos caminhões, com 15.126 emplacamentos, 29% do total.

Depois, vieram a Volkswagen, com 13.184 (25%) e a Ford, com 7.804 (15%). As suecas Volvo e Scania ficaram praticamente empatadas com 5.953 e 5.751 emplacamentos, respectivamente, 11,43% e 11,04% do total.

Chama atenção no levantamento da Fenabrave o crescimento da participação dos caminhões pesados, segmento que mais sofreu com a crise econômica.

Em 2016, esses veículos representaram 31,19% das vendas. Já, no ano passado, foram 36,31%.

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Ao contrário das projeções feitas no início de 2017, o mercado de caminhões novos no Brasil fechou o ano em expansão na comparação com 2016.

O crescimento foi de 3,53%, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

De janeiro a dezembro, foram emplacados no país 52.069 caminhões zero quilômetro contra 50.292 do ano anterior.

Segundo a Fenabrave, a Mercedes-Benz seguiu na liderança dos caminhões, com 15.126 emplacamentos, 29% do total.

Depois, vieram a Volkswagen, com 13.184 (25%) e a Ford, com 7.804 (15%). As suecas Volvo e Scania ficaram praticamente empatadas com 5.953 e 5.751 emplacamentos, respectivamente, 11,43% e 11,04% do total.

Chama atenção no levantamento da Fenabrave o crescimento da participação dos caminhões pesados, segmento que mais sofreu com a crise econômica.

Em 2016, esses veículos representaram 31,19% das vendas. Já, no ano passado, foram 36,31%.

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