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Maquinário conectado melhora estratégias de manutenção de equipamentos agrícolas

Com a adoção de tecnologias de IoT, os gestores do agronegócio esperam minimizar perdas, ajustar processos e maximizar resultados

Assessoria de Imprensa

26/02/2019 08h32 | Atualizada em 26/02/2019 12h42

O setor de agronegócio no Brasil vem apresentando um crescimento constante. A previsão de que a safra de soja no período de 2018/2019 deverá ser superior à dos Estados Unidos, até então líder mundial.

Além disso, afirma Ricardo Hayashi, responsável por produtos para Conexões Inteligentes da Atech, agora a grande notícia é de que produção de café deve ser a maior da história, com uma colheita de quase 60 milhões de sacas beneficiadas de 60 quilos.

A estimativa sobre a produção de soja foi divulgada em maio de 2018 pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, dando conta de que o Brasil deve produzir cerca de 117 milhões de toneladas, um pouco acima dos 116 milhões dos norte-americanos.

Já a estimativa sobre a colheita de café foi divulgada em dezembro pelo IBGE, apontando um crescimento de mais de 33% em relação à safra passada.

“Para alcançar esses números, o setor de agronegócio investe alto em tecnologia e no desempenho do maquinário”, Hayashi.

Grandes produtores já perceberam a importância de contar com máquinas modernas e desenvolvidas para atender as necessidades e particularidades de cada tipo de solo e de clima, que variam confo

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O setor de agronegócio no Brasil vem apresentando um crescimento constante. A previsão de que a safra de soja no período de 2018/2019 deverá ser superior à dos Estados Unidos, até então líder mundial.

Além disso, afirma Ricardo Hayashi, responsável por produtos para Conexões Inteligentes da Atech, agora a grande notícia é de que produção de café deve ser a maior da história, com uma colheita de quase 60 milhões de sacas beneficiadas de 60 quilos.

A estimativa sobre a produção de soja foi divulgada em maio de 2018 pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, dando conta de que o Brasil deve produzir cerca de 117 milhões de toneladas, um pouco acima dos 116 milhões dos norte-americanos.

Já a estimativa sobre a colheita de café foi divulgada em dezembro pelo IBGE, apontando um crescimento de mais de 33% em relação à safra passada.

“Para alcançar esses números, o setor de agronegócio investe alto em tecnologia e no desempenho do maquinário”, Hayashi.

Grandes produtores já perceberam a importância de contar com máquinas modernas e desenvolvidas para atender as necessidades e particularidades de cada tipo de solo e de clima, que variam conforme a região do Brasil, requerendo estratégias diferenciadas de manutenção.

“Somente o setor de máquinas agrícolas, usadas no preparo do solo, plantio, aplicação de defensivos e colheita, junto com máquinas rodoviárias, deve movimentar US$ 16,7 bilhões em 2018, segundo a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea). E não podemos deixar de lado outros maquinários que compõem a cadeia do agronegócio, como os usados no processamento de leite, por exemplo”, comenta.

A agricultura 4.0

O conceito 4.0, que em primeiro lugar foi adotado pelo setor de manufatura, leva para o campo um novo modelo de maquinário com diversas tecnologias de Internet das Coisas embarcadas, que demandam novos modelos de gestão e de manutenção, baseados na análise dos dados enviados em tempo real sobre o seu desempenho. Essa inteligência, comenta Hayashi, é fundamental para que os especialistas possam implantar sistemas de agricultura de precisão, conectando máquinas e serviços.

Com a adoção de tecnologias de IoT (Internet of Things, em português, Internet das Coisas) os gestores do agronegócio esperam minimizar perdas, ajustar processos e maximizar resultados.

“Com a Internet das Coisas, a descoberta antecipada de um ataque de praga, por exemplo, permite atuar com defensivos em áreas pontuais, corrigir processos e evitar perdas, assim como garantir a confiabilidade e a disponibilidade do maquinário, estratégia fundamental para garantir mais segurança e eficiência na gestão de ativos”, diz.

Para crescer em um ambiente tão sujeito a variações como o setor agrícola, a informação é o principal insumo e mais do que nunca são os dados dos sensores embarcados em máquinas e equipamentos que vão permitir ao gestor tomar decisões mais assertivas sobre a estratégia de operação no campo, manutenção e também sobre as necessidades do negócio.

Conectividade garante uma melhor estratégia de manutenção

O uso de inovadoras tecnologias no agronegócio depende de conectividade, em que as Redes Mesh aparecem como a melhor opção para garantir a troca de informações.

“Sem conectividade, todos os dados precisam ser extraídos, cruzados e analisados manualmente, perdendo toda a agilidade necessária para manter a competitividade, a redução das perdas nas lavouras, e o aumento da eficiência operacional de seus ativos”, comenta o especialista.

Em locais remotos, longe dos grandes centros urbanos, as Redes Mesh aparecem como a melhor opção para garantir a troca de informações entre os dispositivos e os softwares de monitoramento e análise.

“Essa tecnologia de conexão consiste em nós (pontos) de rádio organizados em uma topologia Mesh (em malha), que se conectam sem fios, e sem envolver uma operadora de telecom ou um provedor de serviços de internet, entregando um alto grau de escalabilidade, simplicidade, caráter colaborativo e com baixo custo de implantação, operação e manutenção”, finaliza.

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