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Locação de equipamentos busca caminhos para fortalecer o mercado

Esse é o momento das empresas se adequarem aos níveis de utilização abaixo de 70%, de diversificar seu portfólio, vencer dificuldades logísticas e se ajustarem ao mercado

Assessoria de Imprensa

14/06/2017 13h49 | Atualizada em 21/06/2017 12h53

Afetado pela crise econômica que atinge o país, o setor de locação de equipamentos para construção vive momentos desafiadores.

A retração dos investimentos em infraestrutura e a ausência de grandes obras resultaram em uma queda na demanda. Mas os sinais de recuperação dão um alento para o segmento.

Durante debate no 5º Congresso Nacional: Valorização do Rental, realizado no Sobratema Summit, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos, entre os dias 7 e 9 de junho, em São Paulo, o diretor da Spirale Consult, Paulo Esteves, afirma que existem oportunidades na crise.

Envolvido em projetos de desenvolvimento de mercado, reestruturação de empresas, startups e consolidação de mercado, Esteves acredita que esse é o momento das empresas se adequarem aos níveis de utilização abaixo de 70%, de diversificar seu portfólio, vencer dificuldades logísticas e se ajustarem ao mercado.

“Ao sair da crise, as empresas brasileiras irão demandar mais por locação de máquinas, pois sairão menores do que entrarem e com suas frotas defasadas”, acredita.

O evento, realizado pela Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas (Analoc), busca novos

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Afetado pela crise econômica que atinge o país, o setor de locação de equipamentos para construção vive momentos desafiadores.

A retração dos investimentos em infraestrutura e a ausência de grandes obras resultaram em uma queda na demanda. Mas os sinais de recuperação dão um alento para o segmento.

Durante debate no 5º Congresso Nacional: Valorização do Rental, realizado no Sobratema Summit, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos, entre os dias 7 e 9 de junho, em São Paulo, o diretor da Spirale Consult, Paulo Esteves, afirma que existem oportunidades na crise.

Envolvido em projetos de desenvolvimento de mercado, reestruturação de empresas, startups e consolidação de mercado, Esteves acredita que esse é o momento das empresas se adequarem aos níveis de utilização abaixo de 70%, de diversificar seu portfólio, vencer dificuldades logísticas e se ajustarem ao mercado.

“Ao sair da crise, as empresas brasileiras irão demandar mais por locação de máquinas, pois sairão menores do que entrarem e com suas frotas defasadas”, acredita.

O evento, realizado pela Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas (Analoc), busca novos caminhos para fortalecimento do mercado de locação.

“O setor teve um crescimento sem precedentes entre 2008 e 2014 com a alta da demanda devido às obras do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, dos investimentos em óleo e gás, da Copa da Fifa, das Olimpíadas e dos projetos de mobilidade urbana”, lembra Esteves.

Mas, a situação sofreu um revés nos últimos dois anos e enfrentam problemas operacionais, com poucas perspectivas de aumento de demanda a curto prazo devido às incertezas econômicas e políticas.

“Existe outro fator que é o mercado hoje ter obras de pequeno porte, de reformas, com os investimentos grandes sendo adiados. Isso mudou o perfil da demanda que pede máquinas menores, enquanto as locadoras detém frotas de máquinas grandes”, explica Esteves.

Para Marco Aurélio, vice presidente da Analoc, o quadro atual exige mudanças na gestão das empresas, com busca de novos mercados, e da aproximação dos concorrentes para a troca de informações, compartilhamento de estoques e otimização de custos no setor.

“No momento de crise, a união é o que importa”, disse durante palestra. “É preciso também ter em mente que as empresas estão trabalhando com rentabilidade negativa e lutam para conseguir lucratividade.”

Para Aurélio é o momento de passar pente fino nos negócios e identificar onde é possível cortar para reduzir os custos.

Já para Afonso Mamede, presidente da Sobratema, o país está em uma situação melhor que há um ano, embora ainda longe do ideal.

“No ano passado, vivíamos uma esculhambação econômica e turbulências políticas. Hoje, as turbulências políticas continuam, mas vimos mudanças importantes na economia. “Temos um longo caminho de recuperação, mas já é possível perceber que ela virá, mas para isso, temos que buscar a união e o fortalecimento do setor”, diz Mamede.

Sobratema Summit

O presidente da Sobratema destacou o bom resultado do Sobratema Summit cuja programação contou com 16 atividades de conteúdo, incluindo seminários, workshops, congressos, fóruns e mesa redonda, proferidos por mais de setenta palestrantes do Brasil e do exterior (Estados Unidos e Europa).

Foram mais de 870 participantes que assistiram uma programação ampla e abrangente, suscitando informações e debates sobre assuntos relacionados às áreas de infraestrutura, mobilidade humana, arquitetura, compliance, tratamento de resíduos, controle e gestão operacional de estações de tratamento de efluentes, rental, certificação, sustentabilidade, BIM, tecnologia para concreto, sistemas industrializados, geossintéticos, impermeabilização, distribuição, varejo e consumo de materiais para construção.

 

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