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John Deere anuncia nacionalização de motoniveladoras

Com este comunicado, a companhia completa seu portfólio de soluções para fornecer suporte integral aos seus clientes no desafio de desenvolver a infraestrutura brasileira

Assessoria de Imprensa

28/11/2018 09h23 | Atualizada em 28/11/2018 12h45

A John Deere, com sua linha de máquinas pesadas e equipamentos para construção, anuncia que irá nacionalizar a partir de 2021 a produção de três modelos de motoniveladoras – 620G, 670G e 770G –, atualmente importados.

Para isso, ampliará a fábrica de Indaiatuba, SP, em 12.000 m² de área fabril. Com este comunicado, logo após a recém-nacionalização dos tratores de esteira 700J, 750J e 850J, a companhia completa seu portfólio de soluções para fornecer suporte integral aos seus clientes no desafio de desenvolver a infraestrutura brasileira, em frentes como logística, moradia, transporte, saneamento e/ou energia.

Esse movimento da empresa está pautado pelas boas perspectivas para o setor nos próximos anos. Para Roberto Marques, diretor de Vendas da divisão de Construção da John Deere Brasil, o país tem uma alta demanda de obras reprimida que precisará ser destravada num curto espaço de tempo.

"São vários fatores que nos levam a uma expectativa positiva: o crescimento exponencial da população, a concentração das pessoas nos centros urbanos com a formação de megacidades e a necessidade urgente de melhorias no escoamento das safras agrícolas, motor do PIB. Para atin

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A John Deere, com sua linha de máquinas pesadas e equipamentos para construção, anuncia que irá nacionalizar a partir de 2021 a produção de três modelos de motoniveladoras – 620G, 670G e 770G –, atualmente importados.

Para isso, ampliará a fábrica de Indaiatuba, SP, em 12.000 m² de área fabril. Com este comunicado, logo após a recém-nacionalização dos tratores de esteira 700J, 750J e 850J, a companhia completa seu portfólio de soluções para fornecer suporte integral aos seus clientes no desafio de desenvolver a infraestrutura brasileira, em frentes como logística, moradia, transporte, saneamento e/ou energia.

Esse movimento da empresa está pautado pelas boas perspectivas para o setor nos próximos anos. Para Roberto Marques, diretor de Vendas da divisão de Construção da John Deere Brasil, o país tem uma alta demanda de obras reprimida que precisará ser destravada num curto espaço de tempo.

"São vários fatores que nos levam a uma expectativa positiva: o crescimento exponencial da população, a concentração das pessoas nos centros urbanos com a formação de megacidades e a necessidade urgente de melhorias no escoamento das safras agrícolas, motor do PIB. Para atingirmos esse equilíbrio, precisamos estar preparados do ponto de vista tecnológico, investindo em construções de precisão, conectadas e inteligentes. Esse é o caminho", afirma o executivo.

"Nossa estratégia para o Brasil é de longo prazo e independe de oscilações temporárias do mercado, o que nos permite oferecer alternativas eficientes de produtos e serviços aos clientes. Estamos felizes por estarmos contribuindo para o fortalecimento do setor, além de viabilizarmos a criação de mais postos de trabalho e incentivarmos o crescimento do mercado nacional", ressalta.

Produzir as motoniveladoras no país, afirma Marques, permitirá que elas se enquadrem em diferentes programas de financiamento de máquinas para clientes brasileiros, facilitando o acesso e, inclusive, a exportação destes itens para demais países da América do Sul.

"Somos a única fábrica no mundo, além dos Estados Unidos, apta a produzir alguns dos modelos do portfólio John Deere, como os tratores de esteira e a partir de 2021 também as motoniveladoras", comenta Marques.

Atualmente são produzidos em Indaiatuba oito modelos de pás-carregadeiras, cinco escavadeiras John Deere e quatro Hitachi, uma retroescavadeira e três modelos de tratores de esteira. São importados três modelos de pás-carregadeiras, três modelos de escavadeiras e, agora, as motoniveladoras.

"A nacionalização proporciona maior agilidade para as demandas do nosso mercado. Por conhecermos as necessidades dos clientes, podemos moldar melhor nossos produtos, com agilidade na entrega e possibilidade de acessar crédito na aquisição", finaliza.

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