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Indústria de veículos desperdiça R$ 47 bi por ano, aponta estudo

Perdas se referem à chamada "capacidade oculta", potencial de produtividade não aproveitado por falta de inovação tecnológica na gestão do chão de fábrica

Assessoria de Imprensa

01/06/2023 07h48 | Atualizada em 05/06/2023 13h43

Levantamento realizado pela startup brasileira Cogtive aponta que a indústria brasileira de veículos, tanto leves quanto pesados, perde R$ 47 bilhões por ano por desperdício de seu potencial produtivo, a chamada “capacidade oculta”.

Ainda de acordo com o estudo, se esse potencial fosse aproveitado, o incremento da produtividade no setor poderia chegar a 30%.

Segundo o levantamento, as perdas da indústria automotiva nacional correspondem a mais de um terço dos R$ 500 bilhões desperdiçados pela indústria brasileira como um todo.

Esse montante equivale a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. “A maioria das indústrias opera com capacidade 30% abaixo do esperado por não avaliar de maneira correta seus principais gargalos e possíveis pontos de melhoria na produção”, assinala o CEO da Cogtive, Reginaldo Ribeiro.

Essa capacidade aquém do potencial decorre de paradas evitáveis das linhas de produção, má gestão de processos, baixa performance dos ativos e falhas na alocação da mão de obra.

Problemas que podem ser prevenidos e combatidos com sol

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Levantamento realizado pela startup brasileira Cogtive aponta que a indústria brasileira de veículos, tanto leves quanto pesados, perde R$ 47 bilhões por ano por desperdício de seu potencial produtivo, a chamada “capacidade oculta”.

Ainda de acordo com o estudo, se esse potencial fosse aproveitado, o incremento da produtividade no setor poderia chegar a 30%.

Segundo o levantamento, as perdas da indústria automotiva nacional correspondem a mais de um terço dos R$ 500 bilhões desperdiçados pela indústria brasileira como um todo.

Esse montante equivale a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. “A maioria das indústrias opera com capacidade 30% abaixo do esperado por não avaliar de maneira correta seus principais gargalos e possíveis pontos de melhoria na produção”, assinala o CEO da Cogtive, Reginaldo Ribeiro.

Essa capacidade aquém do potencial decorre de paradas evitáveis das linhas de produção, má gestão de processos, baixa performance dos ativos e falhas na alocação da mão de obra.

Problemas que podem ser prevenidos e combatidos com soluções de tecnologia da informação, como inteligência artificial e hiperautomação na gestão dos processos, sublinha o executivo.

A “capacidade oculta”, explica Ribeiro, é diferente da capacidade ociosa. “Enquanto a capacidade ociosa está relacionada à demanda inferior à capacidade de produção, a oculta é a capacidade potencial, porém escondida, por falta de dados, informações, conhecimento e gestão ineficiente dos processos”, diz.

De acordo com ele, a Cogtive desenvolve um software baseado em inteligência artificial e internet das coisas para aplicação em processos produtivos da indústria de manufatura.

Atuando em tempo real, a solução fornece dados e informações sobre o andamento da produção no chão de fábrica, antevendo gargalos e riscos.

Com isso, ele acentua, os gestores têm acesso de forma mais rápida a diagnósticos que subsidiam a tomada de decisões e impedem panes e paralisações na linha de produção.

“Quando aproveitada, a capacidade oculta faz com que o que se está produzindo possa ser feito em menos tempo ou, caso haja demanda, o que se produz naquele tempo possa ter um volume muito maior”, garante o executivo.

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