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Indústria da construção tem queda menos intensa em março

Pesquisa da CNI mostra que expectativas dos empresários do setor melhoram em abril

Assessoria de Imprensa

02/05/2017 09h21 | Atualizada em 10/05/2017 12h56

A atividade na indústria da construção teve queda menos intensa em março. O índice de nível de atividade cresceu 4,2 pontos frente a fevereiro e atingiu 44,5 pontos no mês passado.

Esse foi o terceiro crescimento consecutivo no indicador, mas como permanece abaixo dos 50 pontos, reflete queda da atividade.

As informações são da pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na semana passada. O indicador varia de zero a cem pontos.

Os postos de trabalho também continuam em queda no setor. Embora o índice de evolução de número de empregados, em 41,7 pontos em março, tenha sido o maior desde novembro de 2014, ele se mantém abaixo da linha dos 50 pontos, o que sinaliza queda. Na comparação com fevereiro, o indicador cresceu 2,8 pontos.

A indústria da construção operou, em média, com 56% da capacidade de operação em março, um crescimento de três pontos percentuais frente a fevereiro, quando atingiu o menor nível da série histórica.

Apesar da melhora, a utilização da capacidade de operação está um ponto percentual abaixo de março de 2016 e oito pontos percentuais inferior à média histórica para o mês de março.

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A atividade na indústria da construção teve queda menos intensa em março. O índice de nível de atividade cresceu 4,2 pontos frente a fevereiro e atingiu 44,5 pontos no mês passado.

Esse foi o terceiro crescimento consecutivo no indicador, mas como permanece abaixo dos 50 pontos, reflete queda da atividade.

As informações são da pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na semana passada. O indicador varia de zero a cem pontos.

Os postos de trabalho também continuam em queda no setor. Embora o índice de evolução de número de empregados, em 41,7 pontos em março, tenha sido o maior desde novembro de 2014, ele se mantém abaixo da linha dos 50 pontos, o que sinaliza queda. Na comparação com fevereiro, o indicador cresceu 2,8 pontos.

A indústria da construção operou, em média, com 56% da capacidade de operação em março, um crescimento de três pontos percentuais frente a fevereiro, quando atingiu o menor nível da série histórica.

Apesar da melhora, a utilização da capacidade de operação está um ponto percentual abaixo de março de 2016 e oito pontos percentuais inferior à média histórica para o mês de março.

Já o índice de nível de atividade efetivo em relação ao usual, que cresceu 0,3 ponto frente a fevereiro, se mantém muito distante da linha dos 50 pontos, em 29,1 pontos no mês passado, sinalizando fraca atividade do setor.

EXPECTATIVAS

As perspectivas dos empresários do setor para os próximos meses melhoraram em abril. Em relação às expectativas sobre o nível de atividade, que aumentou 1,3 ponto frente a março e atingiu 50,4 pontos neste mês, houve uma retomada da confiança, com o indicador acima da linha dos 50 pontos.

Já o índice de expectativa de novos empreendimentos e serviços cresceu 1,8 ponto no período e registrou 49,3 pontos em abril, próximo dos 50 pontos.

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