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Incorporadora traça planejamento para redução inicial de resíduos na construção civil

Por dia, Brasil gera 122.262 toneladas de resíduos na construção civil

Assessoria de Imprensa

25/07/2017 17h22 | Atualizada em 03/08/2017 14h45

O impacto ambiental resultante do constante processo de urbanização mundial é praticamente imensurável, mas não pode mais ser ignorado.

A construção civil é responsável por gerar cerca de 122.262 toneladas de resíduos por dia, de acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil publicado pela a  Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2014.

Esse número engloba os descartes provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, além do que é resultante da preparação e escavação de terrenos para obras civis.

Cada um dos geradores desse tipo de resíduo é responsável por sua destinação adequada, alinhados ao planejamento público específico do local em que estão atuando.

Mesmo quando as empresas e as esferas governamentais trabalham juntas, a alta quantidade de resíduos provenientes da construção civil torna necessária a união de forças para que seja possível reduzir a quantidade de materiais descartados em vez de apenas administrar tudo o que foi recolhido.

É esse o cenário, explica Raphael Grigoletto, presidente da incorporadora Cappini Negócios Inteligentes, que a empresa pretende mud

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O impacto ambiental resultante do constante processo de urbanização mundial é praticamente imensurável, mas não pode mais ser ignorado.

A construção civil é responsável por gerar cerca de 122.262 toneladas de resíduos por dia, de acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil publicado pela a  Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2014.

Esse número engloba os descartes provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, além do que é resultante da preparação e escavação de terrenos para obras civis.

Cada um dos geradores desse tipo de resíduo é responsável por sua destinação adequada, alinhados ao planejamento público específico do local em que estão atuando.

Mesmo quando as empresas e as esferas governamentais trabalham juntas, a alta quantidade de resíduos provenientes da construção civil torna necessária a união de forças para que seja possível reduzir a quantidade de materiais descartados em vez de apenas administrar tudo o que foi recolhido.

É esse o cenário, explica Raphael Grigoletto, presidente da incorporadora Cappini Negócios Inteligentes, que a empresa pretende mudar, realizando processos mais limpos, mas que ao mesmo tempo, continuem evoluindo tecnologicamente.

“Reunimos conceitos já existentes para fazer processos mais limpos, sustentáveis e que sejam capazes de continuar evoluindo”, diz Grigoletto.

“Hoje, as construções costumam ter 40% de seus custos destinados a equipamentos e materiais e 60% com mão de obra. Através de estudo, planejamento e processos, queremos mudar os valores para 80% em equipamentos e 20% mão de obra. Isso permite redução de resíduos, uma construção mais uniforme e precisa e diminui o desperdício de materiais”, complementa.

Em outras partes do mundo, o processo de construção civil sustentável já é uma realidade e são nesses exemplos que a Cappini se embasa para começar a instaurar essa filosofia no Brasil.

Na China, por exemplo, depois de construir alguns prédios sustentáveis em tempo recorde, Zhang Yue, CEO da Broad Sustainable Building, pretende erguer a mais alta estrutura do mundo em apenas quatro meses: a Sky City, um arranha-céu com 202 andares, resistente a terremotos de grandes magnitudes e totalmente adaptado com formatos sustentáveis de energia.

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