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Greve dos caminhoneiros afeta empresas do setor de bens de capital mecânicos

Atraso na entrega de mercadorias de cliente e fornecedores, paralisação parcial da produção são alguns dos relatos dos 92,7% dos fabricantes de máquinas e equipamentos com relação aos reflexos da greve

Assessoria de Imprensa

30/05/2018 08h33 | Atualizada em 30/05/2018 12h18

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) com suas associadas revela que atraso na entrega de insumos, falta de funcionários e paralisação parcial da produção são alguns dos impactos ocasionados com a greve dos caminhoneiros

“Temos relatos de nossas associadas de que várias matérias-primas e componentes não estão chegando nas fábricas, além de dificuldade de obter combustíveis e lubrificante por causa da paralisação dos caminhoneiros”, afirma José Velloso presidente executivo da Abimaq.

“Os empresários estão com problemas de desabastecimento. Isso é bastante sério. Esperamos que haja um acordo entre os envolvidos e a greve termine logo para que a indústria volte a produzir como antes”.

Atraso na entrega de mercadorias de cliente e fornecedores, paralisação parcial da produção, absenteísmo, falta de materiais para elaboração de refeição dos funcionários, perda de embarque de produtos para exportação, custos extras de armazenagem e logística são alguns dos relatos dos 92,7% dos fabricantes de máquinas e equipamentos com relação aos reflexos da greve dos caminhoneiros.

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Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) com suas associadas revela que atraso na entrega de insumos, falta de funcionários e paralisação parcial da produção são alguns dos impactos ocasionados com a greve dos caminhoneiros

“Temos relatos de nossas associadas de que várias matérias-primas e componentes não estão chegando nas fábricas, além de dificuldade de obter combustíveis e lubrificante por causa da paralisação dos caminhoneiros”, afirma José Velloso presidente executivo da Abimaq.

“Os empresários estão com problemas de desabastecimento. Isso é bastante sério. Esperamos que haja um acordo entre os envolvidos e a greve termine logo para que a indústria volte a produzir como antes”.

Atraso na entrega de mercadorias de cliente e fornecedores, paralisação parcial da produção, absenteísmo, falta de materiais para elaboração de refeição dos funcionários, perda de embarque de produtos para exportação, custos extras de armazenagem e logística são alguns dos relatos dos 92,7% dos fabricantes de máquinas e equipamentos com relação aos reflexos da greve dos caminhoneiros.

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