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Governo prorroga IPI menor para caminhões

Folha de São Paulo

22/06/2010 17h41 | Atualizada em 23/06/2010 11h16

O governo decidiu manter por mais seis meses (até 31 de dezembro) as alíquotas reduzidas ou zeradas do IPI para caminhões, tratores e veículos comerciais leves. Também foi prorrogada a desoneração de uma série de bens de capital, como bombas, congeladores, refrigeradores industriais e silos para armazenagem de grãos. Todos esses bens teriam suas alíquotas de IPI recompostas a partir de 1º de julho.

No caso de caminhões, tratores e reboques, que estão com alíquotas zeradas desde dezembro de 2008, haveria a incidência de 5% a partir do próximo mês. De acordo com o Ministério da Fazenda, a prorrogação das medidas de desoneração terá impacto fiscal de R$ 775 milhões no prazo de seis meses.

"O objetivo é estimular esses setores que começaram a se recuperar tardiamente da crise. Além disso, trata-se de bens de capital, e não de bens de luxo ou de consumo", disse o Ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele acrescentou que a prorrogação da desoneração até dezembro visa evitar a cobrança de ágio na venda de caminhões e tratores.

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O governo decidiu manter por mais seis meses (até 31 de dezembro) as alíquotas reduzidas ou zeradas do IPI para caminhões, tratores e veículos comerciais leves. Também foi prorrogada a desoneração de uma série de bens de capital, como bombas, congeladores, refrigeradores industriais e silos para armazenagem de grãos. Todos esses bens teriam suas alíquotas de IPI recompostas a partir de 1º de julho.

No caso de caminhões, tratores e reboques, que estão com alíquotas zeradas desde dezembro de 2008, haveria a incidência de 5% a partir do próximo mês. De acordo com o Ministério da Fazenda, a prorrogação das medidas de desoneração terá impacto fiscal de R$ 775 milhões no prazo de seis meses.

"O objetivo é estimular esses setores que começaram a se recuperar tardiamente da crise. Além disso, trata-se de bens de capital, e não de bens de luxo ou de consumo", disse o Ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele acrescentou que a prorrogação da desoneração até dezembro visa evitar a cobrança de ágio na venda de caminhões e tratores.

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