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Frete impacta locação de equipamentos de pequeno porte

Presidente da ALEC aponta custos logísticos como problema a ser enfrentado no segmento

05/06/2014 15h46 | Atualizada em 06/06/2014 03h04

Para Fernando Augusto L. de Moraes, presidente da ALEC (Associação Brasileira de Locadores de Equipamentos), o setor da locação precisa aumentar a profissionalização e considerar variáveis que impactam diretamente a atividade. É o caso do transporte na locação de equipamentos de pequeno porte, disse ele.

Representando 500 empresas do setor, o dirigente destacou no 2° Congresso Nacional de Valorização do Rental que as deficiências da logística urbana no Brasil têm um impacto de 12% no PIB, enquanto nos países desenvolvidos esse índice é de 8%. “Devido aos problemas de infraestrutura, o frete tem um alto custo no país”, sublinhou. “Há cinco anos, faziam-se duas ou três viagens, mas agora o motorista só retorna ao final do expediente.”

Segundo ele, tal situação forçou as empresas a duplicar as frotas, além de estimular movimentos também de alto custo como a regionalização das operações. “Todos os setores repassam os custos ao produto, menos a locação de equipamentos de pequeno porte. Mas por que não cobrar o frete?”, indagou. “Porque você perde o pedido, mas a referência não pode mais ser a concorrência.”


Para Fernando Augusto L. de Moraes, presidente da ALEC (Associação Brasileira de Locadores de Equipamentos), o setor da locação precisa aumentar a profissionalização e considerar variáveis que impactam diretamente a atividade. É o caso do transporte na locação de equipamentos de pequeno porte, disse ele.

Representando 500 empresas do setor, o dirigente destacou no 2° Congresso Nacional de Valorização do Rental que as deficiências da logística urbana no Brasil têm um impacto de 12% no PIB, enquanto nos países desenvolvidos esse índice é de 8%. “Devido aos problemas de infraestrutura, o frete tem um alto custo no país”, sublinhou. “Há cinco anos, faziam-se duas ou três viagens, mas agora o motorista só retorna ao final do expediente.”

Segundo ele, tal situação forçou as empresas a duplicar as frotas, além de estimular movimentos também de alto custo como a regionalização das operações. “Todos os setores repassam os custos ao produto, menos a locação de equipamentos de pequeno porte. Mas por que não cobrar o frete?”, indagou. “Porque você perde o pedido, mas a referência não pode mais ser a concorrência.”

Para Moraes, o cálculo dos custos de logística é um primeiro passo para as empresas, que devem considerar vetores como quilometragem rodada, pedágios, rastreadores, IPVA, pneus, manutenção, seguros, combustível e depreciação. Com tudo isso, pelas suas projeções, o custo logístico no Brasil gira atualmente em torno de 8% a 14% do faturamento das empresas do segmento.

“Precisamos saber claramente quanto custou investir na frota, o custo do vendedor para visitar a obra, o uso de caminhões, automóveis e pick ups, além dos motoristas que utilizamos”, acentuou. “Ou seja, precisamos deixar de ter vergonha de cobrar o frete, uma vez que ele tem um impacto altíssimo no faturamento e esse montante poderia ser utilizado para a renovação da frota.”

Leia mais sobre o 2° Congresso Nacional de Valorização do Rental em:

http://www.revistamt.com.br/index.php?option=com_conteudo&task=viewNoticia&id=3549

http://www.revistamt.com.br/index.php?option=com_conteudo&task=viewNoticia&id=3551

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