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FPT Industrial conquista prêmio ambiental

Fabricante de motores recebe honraria por inovação tecnológica que permite o aumento em cerca de 30% do intervalo de troca de óleo lubrificantes em motores agrícolas

Assessoria de Imprensa

27/06/2017 13h30 | Atualizada em 28/06/2017 12h39

Com a pesquisa intitulada “Os desafios da introdução do óleo API CJ-4 no mercado da América Latina”, a FPT Industrial, fabricante de motores, conquistou o Prêmio AEA de Meio Ambiente, da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), na categoria tecnologia.

O estudo gerou uma inovação tecnológica que beneficia tanto o produtor rural quanto o meio ambiente.

“Aplicamos em campo o óleo lubrificante API CJ-4, mesmo com as adversidades do diesel com alto teor de enxofre. A experiência resultou no aumento em cerca de 30% no tempo de troca do óleo lubrificante nos motores Cursor 9 Mar-I/Tier3 de colhedoras de cana”, explica Gustavo Teixeira, especialista em homologação de produtos da FPT Industrial.

Essa foi a 11ª edição do prêmio concedido pela AEA. Votaram na premiação representantes da Anfavea, do Sindipeças, de universidades, da imprensa, Cetesb, Ibama além do poder público e representantes da associação.

Em 2014 a FPT Industrial recebeu Menção Honrosa pelo trabalho “Desempenho e emissões de um motor operando com baixas vazões de hidrogênio”, de autoria do engenheiro Luiz Noronha.

“O Prêmio AEA é um importante reconhecimento. Isso demonstra que a FPT tem ações só

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Com a pesquisa intitulada “Os desafios da introdução do óleo API CJ-4 no mercado da América Latina”, a FPT Industrial, fabricante de motores, conquistou o Prêmio AEA de Meio Ambiente, da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), na categoria tecnologia.

O estudo gerou uma inovação tecnológica que beneficia tanto o produtor rural quanto o meio ambiente.

“Aplicamos em campo o óleo lubrificante API CJ-4, mesmo com as adversidades do diesel com alto teor de enxofre. A experiência resultou no aumento em cerca de 30% no tempo de troca do óleo lubrificante nos motores Cursor 9 Mar-I/Tier3 de colhedoras de cana”, explica Gustavo Teixeira, especialista em homologação de produtos da FPT Industrial.

Essa foi a 11ª edição do prêmio concedido pela AEA. Votaram na premiação representantes da Anfavea, do Sindipeças, de universidades, da imprensa, Cetesb, Ibama além do poder público e representantes da associação.

Em 2014 a FPT Industrial recebeu Menção Honrosa pelo trabalho “Desempenho e emissões de um motor operando com baixas vazões de hidrogênio”, de autoria do engenheiro Luiz Noronha.

“O Prêmio AEA é um importante reconhecimento. Isso demonstra que a FPT tem ações sólidas nos campos de tecnologia e sustentabilidade”, diz Noronha.

O estudo premiado

O trabalho de pesquisa premiado neste ano ocorreu entre abril e dezembro de 2016 no interior de São Paulo, principal polo de cultivo de cana-de-açúcar do país.

Um grupo de estudo foi criado para a elaboração do projeto. A FPT Industrial incentivou a participação de diversos setores da engenharia da fábrica em Sete Lagoas, MG, e incluiu a fabricante do óleo lubrificante – Petronas - nas análises feitas em campo.

O API CJ-4 foi concebido na Europa e desenvolvido em co-engenharia com a FPT Industrial para uma aplicação sob medida.

Durante o estudo, três colhedoras Case IH A8800 foram testadas, das quais, duas foram abastecidas com óleo API CJ-4 e uma com API CI-4 – lubrificante usado até então.

As máquinas acumularam mais de 4000 horas de trabalho, e amostras de óleo foram analisadas pelo menos a cada 200 horas.

“Definimos por realizar as trocas de óleo caso algum aspecto contido nas análises indicasse a necessidade ou proximidade da troca”, explica Teixeira.

As máquinas eram novas e, em iguais condições de trabalho, a troca de óleo ocorre a cada 500 horas de trabalho.

“Durante a colheita, a usina tinha um histórico de realizar sete trocas de óleo com o lubrificante API CI-4. Em nossos testes, foram realizadas somente cinco trocas no mesmo período nas máquinas que usavam o API CJ-4. Com isso, elas ficaram mais tempo no campo aumentando sua eficiência e garantindo resultados ainda melhores ao produtor”, comenta Teixeira.

Ao final dos testes, os motores foram desmontados para avaliação comparativa do desgaste dos principais componentes. Todos os resultados das análises de óleo, bem como o plano de manutenção das máquinas testadas foram avaliados, sem que houvesse nenhum impacto negativo na vida útil do motor.

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