A Fendt, marca alemã de máquinas agrícolas do grupo AGCO, agora é parte do Programa PRO Carbono, iniciativa idealizada pela Bayer que tem como objetivo ampliar a produtividade no campo e o sequestro de carbono no solo, por meio da intensificação de práticas conservacionistas, reconhecendo o agricultor também pela maneira sustentável como produz.

Através da parceria, serão proporcionadas condições exclusivas de financiamento, via AGCO Finance, para a aquisição de equipamentos da Fendt e contratação de seguros para maquinários agrícolas.

O programa PRO Carbono possui entre seus pilares o sequestro de carbono por meio da intensificação de um manejo ainda mais sustentável e também auxilia o produtor na redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE) durante as operações por meio do acesso facilitado a tecnologias que permitem maior eficiência no campo.

Para esse segundo pilar, o ingresso da Fendt dará mais subsídios para analisar essas emissões através da melhor utilização das máquinas e tecnologias agrícolas dentro de um modelo sustentável para a agricultura tropical.

Desde que chegou ao Brasil, os motores equipados nos produtos da Fendt estão adequados ao Tier 5 de emissões, um dos mais eficientes do mundo.

Além disso, todas as tecnologias embarcadas nos produtos garantem maior precisão dos manejos e redução na utilização de insumos.

Sendo assim, afirma José Galli, diretor da Fendt na América do Sul, a participação no PRO Carbono está em linha com compromisso da marca de ser uma parceria confiável para o desenvolvimento sustentável da agricultura.

“Entramos para o projeto PRO Carbono para valorizar a agricultura brasileira, que adota práticas como o plantio direto e a produção de duas ou mais safras no mesmo ano, ações que potencializam a saudabilidade e a retenção de carbono no solo. Queremos incentivar nossos agricultores a continuarem nesse caminho, com práticas ainda melhores e assim mostrar ao mundo a nobreza que é produzir alimentos”, comenta Galli.

Plantio – Já para o pilar sobre sequestro de carbono, é necessário que plantas estejam presentes no solo.

O Brasil, por adotar técnicas como o plantio direto, a Integração entre Lavoura Pecuária e Floresta (iLPF), a rotação de culturas e a permanência de cobertura no solo, consegue remover da atmosfera uma quantidade expressiva de CO2, contribuindo assim para a segurança alimentar e a sustentabilidade global.

“Estamos em um caminho promissor junto aos agricultores e parceiros dispostos a contribuir para a criação de um ecossistema de carbono no agronegócio. A AGCO e a Fendt se juntam a nós para, por meio do acesso facilitado a máquinas de última geração, levar ainda mais valor à experiência dos participantes do PRO Carbono, pioneiros na adoção de tecnologias e inovações para aumento de produtividade e da maior sustentabilidade no campo”, explica Fábio Passos, líder do negócio de Carbono da Bayer para a América Latina.