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Empresa do setor de concretagem conquista operação precisa com troca de tipo de bomba

Com a escolha de uma bomba elétrica de diafragma, uma grande empresa americana de serviços de contenção, descarte e reciclagem de resíduos de concreto conseguiu simplificar os processos de filtro-prensa e aumentar sua produtividade

Assessoria de Imprensa

30/06/2023 10h57 | Atualizada em 03/07/2023 14h09

A reciclagem de concreto proveniente da limpeza dos caminhões e de outros equipamentos, bem como a posterior etapa de reciclagem dos resíduos, está entre as operações mais desafiadoras para empresas do setor de concretagem.

Com a escolha de uma bomba elétrica de diafragma, uma grande empresa americana de serviços de contenção, descarte e reciclagem de resíduos de concreto conseguiu simplificar os processos de filtro-prensa e aumentar sua produtividade.

Localizada em Seattle, Washington, a empresa em questão fornece reservatórios especiais para canteiros de obras e estes são preenchidos com água residual da limpeza dos equipamentos de concreto.

Os reservatórios são então coletados e transportados para locais onde os resíduos podem ser tratados de acordo com as determinações estaduais e municipais.

Mas a empresa estava enfrentando problemas na operação por utilizar uma bomba pneumática de diafragma de 1", entre eles: Tamanho – Uma bomba maior era necessária para aumentar a produtividade. Vazão – O cliente desejava aumento na vazão em três

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A reciclagem de concreto proveniente da limpeza dos caminhões e de outros equipamentos, bem como a posterior etapa de reciclagem dos resíduos, está entre as operações mais desafiadoras para empresas do setor de concretagem.

Com a escolha de uma bomba elétrica de diafragma, uma grande empresa americana de serviços de contenção, descarte e reciclagem de resíduos de concreto conseguiu simplificar os processos de filtro-prensa e aumentar sua produtividade.

Localizada em Seattle, Washington, a empresa em questão fornece reservatórios especiais para canteiros de obras e estes são preenchidos com água residual da limpeza dos equipamentos de concreto.

Os reservatórios são então coletados e transportados para locais onde os resíduos podem ser tratados de acordo com as determinações estaduais e municipais.

Mas a empresa estava enfrentando problemas na operação por utilizar uma bomba pneumática de diafragma de 1", entre eles: Tamanho – Uma bomba maior era necessária para aumentar a produtividade. Vazão – O cliente desejava aumento na vazão em três vezes ou mais, mas isso teria exigido um compressor mais caro, estimado em cerca de R$ 70 mil. Congelamento – A bomba existente frequentemente congelava nos meses de inverno.

A companhia procurou então a ajuda dos especialistas da ARO, marca da Ingersoll Rand e fornecedora r global de soluções de bombas de diafragma para vários setores. A empresa recomendou a substituição da bomba antiga pela recém-lançada Bomba Elétrica de Diafragma EVO Series.

A nova bomba é movida por motor elétrico; não necessita de compressor de ar; conta com desligamento rápido após o fechamento da válvula; e possui: detecção de vazamento integrada; design de três câmaras que proporciona baixo nível de pulsação; sucção a seco; capacidade de passagem de sólidos; e verdadeira capacidade de parada devido ao fechamento da válvula na saída do fluido.

Durante a operação, foi possível validar a baixa pulsação da bomba EVO e sua capacidade de manter pressão de descarga suficiente para secar adequadamente o material filtrado.

Segundo Edna Salustiano, líder global de produtos para bombas de diafragma elétricas EVO Series, a bomba também eliminou totalmente o potencial de congelamento. Outro diferencial é que a solução digital fornecida pela EVO vem permitindo ao cliente controlar a bomba a partir de sua interface PLC para evitar a operação manual.

“A Bomba Elétrica de Diafragma EVO Series utilizada pela companhia de concretagem está chegando agora ao Brasil e acreditamos que também trará ótimos resultados para as empresas do setor de construção de nosso país”, enfatiza Salustiano.

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