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Digitalização é a nova fronteira da mineração

Seminário Internacional organizado pela Metso em Belo Horizonte mapeia inovações do setor e desenha um novo ciclo para o setor

Assessoria de Imprensa

14/11/2018 07h51 | Atualizada em 14/11/2018 11h22

O relatório anual Tracking the Trends, produzido pela Deloitte e que mapeia as tendências da mineração, coloca a digitalização no topo dos assuntos para 2018.

De olho na avaliação afiada da consultoria, a Metso trouxe especialistas internacionais e profissionais brasileiros para a arena do futuro da mineração, apresentado durante o dia 6 de novembro.

O Seminário Internacional Metso (SIM) tem como tema O Novo ciclo da Mineração e a digitalização transita em todas as apresentações.

“Depois de um período de significativas variações nos preços das commodities, há um novo cenário positivo de investimentos, com aumento da demanda por minerais, especialmente o cobre e lítio, usados em baterias de carros elétricos e em aparelhos eletrônicos”, argumenta Marcelo Motti, vice-presidente Sênior da Metso e anfitrião do SIM 2018.

De acordo com ele, as inovações também atingem diretamente as operações minerais.

“Há pesquisas recentes que indicam que 70% das mineradoras acreditam que a digitalização e a Internet das Coisas (IoT) podem melhorar a eficiência da mineração. Nossa missão é mostrar como essas e outras tendências tecnológicas são reais e aplicáveis h

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O relatório anual Tracking the Trends, produzido pela Deloitte e que mapeia as tendências da mineração, coloca a digitalização no topo dos assuntos para 2018.

De olho na avaliação afiada da consultoria, a Metso trouxe especialistas internacionais e profissionais brasileiros para a arena do futuro da mineração, apresentado durante o dia 6 de novembro.

O Seminário Internacional Metso (SIM) tem como tema O Novo ciclo da Mineração e a digitalização transita em todas as apresentações.

“Depois de um período de significativas variações nos preços das commodities, há um novo cenário positivo de investimentos, com aumento da demanda por minerais, especialmente o cobre e lítio, usados em baterias de carros elétricos e em aparelhos eletrônicos”, argumenta Marcelo Motti, vice-presidente Sênior da Metso e anfitrião do SIM 2018.

De acordo com ele, as inovações também atingem diretamente as operações minerais.

“Há pesquisas recentes que indicam que 70% das mineradoras acreditam que a digitalização e a Internet das Coisas (IoT) podem melhorar a eficiência da mineração. Nossa missão é mostrar como essas e outras tendências tecnológicas são reais e aplicáveis hoje”, explica.

Quatro palestrantes internacionais que participaram da edição de 2018 do SIM mostraram a avaliação de Motti na prática.

O primeiro deles, George Hemingway, especialista da consultoria Stratalis, dos Estados Unidos. Articulista em várias publicações especializadas, falou sobre o futuro da mineração.

Entre os pontos que Hemingway discutiu está o ritmo lento dos programas de inovação nas mineradoras. Ele adianta que isso acontece porque não há um modelo de negócio claro na maioria delas, o que leva a falta de foco e de priorização.

Digitalização com foco na melhoria de operações reais

O finlandês Jani Puroranta, diretor Digital Global (CDO) da Metso foi outro palestrante envolvido com o tema digitalização, tanto dentro da própria Metso quanto em relação aos clientes.

Em entrevista recente, Puroranta destacou que entre as tecnologias inovadoras consideradas pela Metso estão a mineração seletiva, britagem na cava (InPit Crushing) e cominuação da umidade natural do minério, entre outras.

Segundo ele, o foco da corporação é a adoção de aplicações digitais que podem melhorar o desempenho dos equipamentos e a planta como um todo.

Dois especialistas australianos fecham o grupo de palestrantes internacionais. Grant Ballantyne, pesquisador da Universidade de Queensland, focou na eficiência energética.

Os trabalhos do especialista têm se concentrado na área de cominuição e com um consistente histórico de análises em várias mineradoras durante os últimos oito anos e em pelo menos oito tipos de commodities minerais em vários continentes.

Já Suzy Lynch Watson, consultora global da Metso Australia, discutiu o conceito de geo-metalurgia automatizada.

Casos reais de automação no Brasil estão entre os temas locais

O tema automação está presente em outras apresentações do SIM, caso do modelo de usina autônoma, apresentada pelo engenheiro Boris Volavicius.

Os temas de tecnologia incluíram ainda a solução inovadora e eficaz para concentração de minério de ferro (Ricardo Takeda), inovação em tecnologia de prensas de rolo (Thiago Silva), tecnologias para peneiramento de ultrafinos (Ricardo Ogawa) e a maior produtividade e segurança em moinhos (Eduardo Nozawa). Carlos Petravícius, por sua vez, falou sobre Novas soluções para serviços.

Dois outros convidados especiais complementam os temas do SIM: Rinaldo Mancin, diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, que discutiu a sustentabilidade e segurança na mineração e o consultor Maury Junior que falou sobre uma abordagem prática da gestão de risco e crise.

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