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Demolição necessita de novo padrão global, afirma especialista

Destacando a ausência de referências, o consultor Mike Casbon explica que é necessária uma definição de padrões globais para ressaltar as melhores práticas adotadas no setor de demolição

Demolition & Recycling International

20/06/2018 09h53 | Atualizada em 20/06/2018 14h41

Palestrando na convenção anual da Associação Europeia de Demolição (EDA, da sigla em inglês), realizada no início de junho em Viena, o consultor de ERM (Enterprise Risk Management) Mike Casbon afirma que é urgente juntar forças para criar um novo padrão global para a indústria da demolição, ajudando a ressaltar o estado da arte no segmento

“Grupos como o EDA precisam se unir e nos dizer quais são os novos padrões globais, não para revelar segredos, mas para mostrar as nossas melhores práticas”, comenta Casbon.

O especialista também relatou no evento sua experiência na liderança da Associação Americana de Demolição, que elaborou um manual de segurança de operadores na demolição.

“Desenvolvemos este projeto, mas na verdade os maiores consumidores desse trabalho são os advogados”, afirma. “O mais abrangente manual que eu já vi está na Alemanha, que inclusive nós chamamos de ‘A Bíblia’, mas em todo o resto do mundo há uma grande lacuna sobre este assunto.”

Segundo Casbon, é necessário que as agências governamentais ajudem as entidades na formalização desses padrões, sob a pena de surgirem propostas externas estabelecendo diretrizes que não atendem ple

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Palestrando na convenção anual da Associação Europeia de Demolição (EDA, da sigla em inglês), realizada no início de junho em Viena, o consultor de ERM (Enterprise Risk Management) Mike Casbon afirma que é urgente juntar forças para criar um novo padrão global para a indústria da demolição, ajudando a ressaltar o estado da arte no segmento

“Grupos como o EDA precisam se unir e nos dizer quais são os novos padrões globais, não para revelar segredos, mas para mostrar as nossas melhores práticas”, comenta Casbon.

O especialista também relatou no evento sua experiência na liderança da Associação Americana de Demolição, que elaborou um manual de segurança de operadores na demolição.

“Desenvolvemos este projeto, mas na verdade os maiores consumidores desse trabalho são os advogados”, afirma. “O mais abrangente manual que eu já vi está na Alemanha, que inclusive nós chamamos de ‘A Bíblia’, mas em todo o resto do mundo há uma grande lacuna sobre este assunto.”

Segundo Casbon, é necessário que as agências governamentais ajudem as entidades na formalização desses padrões, sob a pena de surgirem propostas externas estabelecendo diretrizes que não atendem plenamente ao setor.

“As melhores práticas não estão apenas na Áustria ou nos Estados Unidos, estão em todos os lugares”, ressalta. “Quando vemos a demolição se desenvolvendo no mais diferentes os países, percebemos que não é tão diferente – e não é tão difícil juntar isso tudo.”

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