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Crescimento do comércio global pode representar retomada do setor de transporte de cargas

De acordo com os dados apresentados pelo FMI, a previsão é de que 2017 tenha sido o melhor ano desde 2011 em termos de expansão do PIB e comércio mundiais

Assessoria de Imprensa

09/02/2018 14h51 | Atualizada em 24/02/2018 14h53

O momento é de otimismo moderado, mas, segundo o relatório "Panorama da Economia Mundial" divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta que a tempestade já passou e que o segmento de transporte de cargas pode ser impactado de forma positiva já a partir deste ano no Brasil.

A avaliação consta do boletim Conjuntura do Transporte – Macroeconomia, da Confederação Nacional do Transporte (CNT).

De acordo com os dados apresentados pelo FMI, a previsão é de que 2017 tenha sido o melhor ano desde 2011 em termos de expansão do PIB e comércio mundiais.

Os cálculos apontam que a produção mundial tenha crescido 3,7% e que deve avançar 3,9% em 2018 e 2019.

A expectativa é de que, como consequência, o volume de bens e serviços transacionados no comércio internacional em 2017 aumentou em 4,7%.

Os dados do FMI que ajudam a explicar a posição da CNT em relação ao país remetem, também, ao PIB brasileiro.

De acordo com o relatório, o índice pode ter crescido 1,1% em 2017 e tem potencial para atingir 1,9% em 2018 e 2,1% em 2019.

A instituição projeta, também, expansão do Produto Interno Bruto (PIB) dos principais parceiros comerciais do Brasil como a China, Est

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O momento é de otimismo moderado, mas, segundo o relatório "Panorama da Economia Mundial" divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta que a tempestade já passou e que o segmento de transporte de cargas pode ser impactado de forma positiva já a partir deste ano no Brasil.

A avaliação consta do boletim Conjuntura do Transporte – Macroeconomia, da Confederação Nacional do Transporte (CNT).

De acordo com os dados apresentados pelo FMI, a previsão é de que 2017 tenha sido o melhor ano desde 2011 em termos de expansão do PIB e comércio mundiais.

Os cálculos apontam que a produção mundial tenha crescido 3,7% e que deve avançar 3,9% em 2018 e 2019.

A expectativa é de que, como consequência, o volume de bens e serviços transacionados no comércio internacional em 2017 aumentou em 4,7%.

Os dados do FMI que ajudam a explicar a posição da CNT em relação ao país remetem, também, ao PIB brasileiro.

De acordo com o relatório, o índice pode ter crescido 1,1% em 2017 e tem potencial para atingir 1,9% em 2018 e 2,1% em 2019.

A instituição projeta, também, expansão do Produto Interno Bruto (PIB) dos principais parceiros comerciais do Brasil como a China, Estados Unidos, Argentina, Área do Euro e América Latina e Caribe.

Um termômetro para aferir se o mercado responde ao posicionamento da entidade é a Intermodal South America, feira internacional de logística, transporte de cargas e comércio exterior, que acontece de 13 a 15 de março, na capital paulista.

O evento reúne empresas nacionais e internacionais associadas a cada um dos elos da cadeia da logística de armazenamento e transporte.

A expectativa da UBM Brazil, responsável pela organização da feira, é de que 33 mil profissionais, em sua maioria representantes de embarcadores dos mais diversos setores da economia, armazéns, condomínios logísticos, operadores, tradings e empresas em geral participem do encontro.

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