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Consórcio de máquinas agrícolas atrai produtores

Em 2017 o montante contratado para aquisição de tratores, colheitadeiras e implementos chegou a R$ 2,64 bilhões entre janeiro e novembro

O Estado de S. Paulo

24/01/2018 08h58 | Atualizada em 31/01/2018 12h48

A procura por consórcios para compra de máquinas agrícolas cresce entre os produtores.

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) estima que em 2017 o montante contratado para aquisição de tratores, colheitadeiras e implementos chegou a R$ 2,64 bilhões entre janeiro e novembro, dado mais recente disponível.

A alta é de 20% em relação a 2016. “Aumentou tanto o número de contratos fechados quanto o valor de cada um”, conta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac.

Segundo Alfredo Jobke, diretor de marketing da AGCO para a América do Sul – montadora que tem participação de 50% do mercado de consórcio de máquinas agrícolas no país –, a produção recorde de grãos em 2016/2017 e o otimismo com a atual safra dão confiança ao setor agropecuário para aumentar ou renovar a frota.

No consórcio, produtores têm cerca de 100 meses para pagar, prazo semelhante ao do Moderfrota, principal linha do governo para financiamento de máquinas agrícolas.

Mas, ao contrário deste, a prestação é fixa e não há juros embutidos, mas uma taxa de administração de 13%, em média, sobre o valor contratado.

Como qualquer outro consórcio, o equipamento é entregue por

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A procura por consórcios para compra de máquinas agrícolas cresce entre os produtores.

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) estima que em 2017 o montante contratado para aquisição de tratores, colheitadeiras e implementos chegou a R$ 2,64 bilhões entre janeiro e novembro, dado mais recente disponível.

A alta é de 20% em relação a 2016. “Aumentou tanto o número de contratos fechados quanto o valor de cada um”, conta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac.

Segundo Alfredo Jobke, diretor de marketing da AGCO para a América do Sul – montadora que tem participação de 50% do mercado de consórcio de máquinas agrícolas no país –, a produção recorde de grãos em 2016/2017 e o otimismo com a atual safra dão confiança ao setor agropecuário para aumentar ou renovar a frota.

No consórcio, produtores têm cerca de 100 meses para pagar, prazo semelhante ao do Moderfrota, principal linha do governo para financiamento de máquinas agrícolas.

Mas, ao contrário deste, a prestação é fixa e não há juros embutidos, mas uma taxa de administração de 13%, em média, sobre o valor contratado.

Como qualquer outro consórcio, o equipamento é entregue por sorteio. No caso da modalidade agrícola, porém, as parcelas são anuais, pagas na época da colheita.

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