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China e Rússia fecham acordo para exploração de lítio na Bolívia

Empresas investirão US$ 1,4 bilhão para a construção de duas fábricas para a produção e exportação de 50 mil t/ano de lítio a partir de 2025

Estadão Conteúdo/CNN

30/06/2023 08h36 | Atualizada em 03/07/2023 13h59

A empresa chinesa Citic Guoan e a russa Uranium One Group firmaram um convênio com a estatal Yacimientos de Litio Bolivianos (YLB) para ter direito a explorar reservas de lítio na Bolívia.

Os países se comprometeram a acelerar a produção de carbonato de lítio no país sul-americano com o intuito de introduzir no mercado mundial esse recurso, estratégico para a transição energética para fontes mais limpas e renováveis.

Juntas, as potências investirão US$ 1,4 bilhão para a construção de duas fábricas para a produção e exportação de 50 mil toneladas anuais de lítio a partir de 2025, no salar de Pastos Grandes, no sudoeste da Bolívia.

Em janeiro deste ano, o governo da Bolívia firmou outro convênio semelhante com a gigante chinesa Contemporary Amperex Technology (CATL), para explorar lítio no salar de Uyuni, maior deserto de sal do mundo, localizado a 380 km ao sul de La Paz, com investimento de US$ 1,4 bilhão.

O governo do ex-presidente Evo Morales (2006-2019) planejava fabricar baterias de lítio e automóveis elétricos no pa

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A empresa chinesa Citic Guoan e a russa Uranium One Group firmaram um convênio com a estatal Yacimientos de Litio Bolivianos (YLB) para ter direito a explorar reservas de lítio na Bolívia.

Os países se comprometeram a acelerar a produção de carbonato de lítio no país sul-americano com o intuito de introduzir no mercado mundial esse recurso, estratégico para a transição energética para fontes mais limpas e renováveis.

Juntas, as potências investirão US$ 1,4 bilhão para a construção de duas fábricas para a produção e exportação de 50 mil toneladas anuais de lítio a partir de 2025, no salar de Pastos Grandes, no sudoeste da Bolívia.

Em janeiro deste ano, o governo da Bolívia firmou outro convênio semelhante com a gigante chinesa Contemporary Amperex Technology (CATL), para explorar lítio no salar de Uyuni, maior deserto de sal do mundo, localizado a 380 km ao sul de La Paz, com investimento de US$ 1,4 bilhão.

O governo do ex-presidente Evo Morales (2006-2019) planejava fabricar baterias de lítio e automóveis elétricos no país, mas avançou pouco por falta de sócios estrangeiros.

A gestão atual do presidente Luis Arce agora retoma o projeto, mas o conduz no sentido de tornar a Bolívia um fornecedor mundial do metal.

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