Sustentabilidade
Valor Econômico
24/07/2012 10h01 | Atualizada em 25/07/2012 19h44
Apesar de trazer melhorias à saúde humana e ao meio-ambiente, a nova geração de caminhões com motores Euro 5 tem pesado mais no bolso dos seus usuários, algo como 15 a 20%.
"Em função da incorporação de novas tecnologias, o custo de produção dos veículos é maior, embora para o consumidor a questão do preço dependa da política de cada fabricante", admite a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Para as distribuidoras, o preço do novo S-50 é, em média, 4,8% maior que o atual S-500, informa a Petrobras, produtora do óleo diesel. "O preço do novo diesel reflete sua qualidade superior e os investimentos em refino necessários para sua produção", justifica a empresa.
Para as montadoras de veículos, no entanto, os impactos do novo cenário compensam os investimentos. No primeiro semestre, foram produzidos no Brasil 62,9 mil caminhões que incorporaram modificações tecnológicas nos seus motores para permitir a utilização do diesel com teor reduzido de enxofre.
"Além da redução de poluentes, o S-50 e as inovações tecnológicas nos motores dos veículos proporcionam maior vida útil, produtividade e economia de combustível", assegura a Anfavea.
As vendas ainda
...Apesar de trazer melhorias à saúde humana e ao meio-ambiente, a nova geração de caminhões com motores Euro 5 tem pesado mais no bolso dos seus usuários, algo como 15 a 20%.
"Em função da incorporação de novas tecnologias, o custo de produção dos veículos é maior, embora para o consumidor a questão do preço dependa da política de cada fabricante", admite a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Para as distribuidoras, o preço do novo S-50 é, em média, 4,8% maior que o atual S-500, informa a Petrobras, produtora do óleo diesel. "O preço do novo diesel reflete sua qualidade superior e os investimentos em refino necessários para sua produção", justifica a empresa.
Para as montadoras de veículos, no entanto, os impactos do novo cenário compensam os investimentos. No primeiro semestre, foram produzidos no Brasil 62,9 mil caminhões que incorporaram modificações tecnológicas nos seus motores para permitir a utilização do diesel com teor reduzido de enxofre.
"Além da redução de poluentes, o S-50 e as inovações tecnológicas nos motores dos veículos proporcionam maior vida útil, produtividade e economia de combustível", assegura a Anfavea.
As vendas ainda não refletem esses avanços. De maneira geral, houve até uma queda de 15,1% (foram vendidos 70,4 mil caminhões de janeiro a junho) em relação ao primeiro semestre do ano passado, mas a expectativa é otimista. "Todos os caminhões que serão comercializados estarão em linha atual com a nova legislação", informa a Anfavea.
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