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AngloGold Ashanti completa 184 anos de atuação no Brasil

Hoje, as unidades em território nacional são responsáveis por 15% de toda a produção de ouro do grupo no mundo

Assessoria de Imprensa

25/07/2018 09h23 | Atualizada em 25/07/2018 12h52

A AngloGold Ashanti completou no último dia 8 de julho 184 anos de atividades no Brasil –, sendo considerada a indústria de maior longevidade do país.

A empresa fechou 2017 com faturamento superior a R$ 2 bilhões, período em que investiu mais de R$ 100 milhões em pesquisas minerais no Brasil.

Hoje, as unidades em território nacional são responsáveis por 15% de toda a produção de ouro do grupo no mundo. Somente em 2017, foram 557 mil onças, cerca de 17 toneladas do metal.

De acordo com a empresa, a origem da AngloGold Ashanti Brasil remonta a 1834, quando foi fundada a Saint John Del Rey Mining Company em Nova Lima, MG, e com o início da exploração da Mina Morro Velho na região.

Hoje, o grupo opera três unidades no país: Cuiabá-Lamego (em Sabará/MG), Córrego do Sítio (em Santa Bárbara/MG) e Serra Grande (Crixás/GO).

A empresa também mantém em Nova Lima a planta metalúrgica do Queiroz, escritórios administrativos e o Sistema Hidrelétrico Rio de Peixe.

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A AngloGold Ashanti completou no último dia 8 de julho 184 anos de atividades no Brasil –, sendo considerada a indústria de maior longevidade do país.

A empresa fechou 2017 com faturamento superior a R$ 2 bilhões, período em que investiu mais de R$ 100 milhões em pesquisas minerais no Brasil.

Hoje, as unidades em território nacional são responsáveis por 15% de toda a produção de ouro do grupo no mundo. Somente em 2017, foram 557 mil onças, cerca de 17 toneladas do metal.

De acordo com a empresa, a origem da AngloGold Ashanti Brasil remonta a 1834, quando foi fundada a Saint John Del Rey Mining Company em Nova Lima, MG, e com o início da exploração da Mina Morro Velho na região.

Hoje, o grupo opera três unidades no país: Cuiabá-Lamego (em Sabará/MG), Córrego do Sítio (em Santa Bárbara/MG) e Serra Grande (Crixás/GO).

A empresa também mantém em Nova Lima a planta metalúrgica do Queiroz, escritórios administrativos e o Sistema Hidrelétrico Rio de Peixe.

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